Logo do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo
Logo do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo
Logo da Federação Internacional de Jornalistas
Logo da Central Única dos Trabalhadores
Logo da Federação Nacional de Jornalistas

Prazo de resposta dado pelo MPT ao patronal de jornais e revistas do interior se encerra nesta semana

Prazo de resposta dado pelo MPT ao patronal de jornais e revistas do interior se encerra nesta semana

Em Americana, o SJSP visitou a redação do jornal O Liberal para dar informes sobre a campanha salarial de jornais e revistas do interior

O prazo, dado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), para que o sindicato patronal de jornais e revistas do interior, litoral e Grande São Paulo (Sindjori) se manifeste sobre a falta de negociação se encerra nesta semana. A expectativa do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) é de que as negociações se iniciem nos próximos dias.

A falta de negociação e resposta sobre a pauta apresentada pela categoria fez com que o SJSP recorresse ao órgão solicitando uma mediação de negociação. Com o acolhimento do pedido, o MPT deu um prazo de 15 dias para que o SindJori se manifestasse sobre a falta de negociação e indicasse os participantes para a audiência de mediação.

De acordo com a secretária do interior do SJSP, Solange Santana, a participação da categoria é ferramenta imprescindível para se obter êxito na negociação, por isso convida as e os profissionais a se somarem à campanha.

“O Sindicato, com suas regionais, está à disposição para fazer reuniões presenciais ou virtuais com a categoria para esclarecer sobre a campanha antes da próxima assembleia, que será agendada tão logo ocorrer a primeira mesa de negociação”, destacou Solange.

Campanha salarial

Com data-base em 1º de junho, profissionais em jornais e revistas do interior, litoral e Grande São Paulo enviaram a pauta de reivindicações em 1º de abril e, até o momento, não receberam nenhuma contraproposta das empresas, que se negam a iniciar as negociações.

“Sabemos que esta é uma campanha salarial das mais difíceis já que o patronal quer se valer, à risca, do fim da ultratividade, um dos efeitos da nociva reforma trabalhista, enquanto não há nova negociação”, pontuou Solange.

A categoria reivindica reajuste pela inflação de 11,90% (INPC), mais 3% de aumento real para as cláusulas econômicas, que incluem salários, auxílio-creche, seguro de vida, auxílio funeral e auxílio saúde.

Já para os vales alimentação (VA) e refeição (VR), o objetivo é cobrir a defasagem. Para o VA, a categoria reivindica reajuste pela inflação mais 10% de aumento real e, no VR, o pleito é o mesmo sob o valor de R$ 20, que é maior que o atual praticado pelas empresas. Para a PLR, a luta é por um salário nominal reajustado.

veja também

relacionadas

mais lidas

Pular para o conteúdo