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Biblioteca

O acervo da Biblioteca Milton Bellintani reúne prioritariamente obras sobre Jornalismo, Fotografia, Rádio, Televisão, Humor, Artes Gráficas, História, Movimento Sindical e Popular, Direitos e Legislação Trabalhista, e obras literárias de interesse. Há também a seção “Livros de Autoria de Jornalistas”, independentemente do gênero, e a de “Publicações sobre a Ditadura Militar (1964-1985)”. O perfil do acervo será objeto de debates periódicos visando ao seu aprimoramento, e orientará as políticas de aquisições e recebimento de doações.

A biblioteca pretende dar suporte, na medida de suas possibilidades, ao ensino-aprendizagem, à pesquisa científica, à extensão ou à fruição da literatura, auxiliando no trabalho de preservação da memória do SJSP e da Federação Nacional dos Jornalistas. Destina-se, fundamentalmente, a estimular o interesse de jornalistas e estudantes de jornalismo pela leitura de livros e de outras publicações de qualidade — de caráter científico, técnico, artístico ou ficcional literário — e que sejam capazes de enriquecer o repertório cultural da nossa categoria profissional.

Jornalistas sindicalizados(as), estudantes pré-sindicalizados(as), funcionárias e funcionários do Sindicato têm direito ao empréstimo domiciliar. O público em geral poderá consultar e pesquisar o acervo nas dependências da biblioteca e do auditório Vladimir Herzog. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 10 às 17 horas.

O nome da biblioteca presta homenagem ao jornalista e professor Milton Bellintani, que atuou e militou pelos direitos humanos, por mais de 30 anos, com o foco na verdade, memória e justiça, e foi diretor do Núcleo de Preservação da Memória Política. Bellintani coordenou a Comissão da Verdade e Justiça do SJSP e faleceu em 2015, antes de ver concluída a publicação do relatório. Entre as recomendações do documento, havia um destaque: “Iniciar a montagem de uma biblioteca na sede da entidade com todos os livros de referência sobre o período, escritos por jornalistas ou que tenham o jornalismo como objeto de estudo durante a ditadura”. Grande parte dos títulos sobre direitos humanos da nossa biblioteca veio da coleção particular de Bellintani.

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