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Vai e Vem do Mercado (Moagem) – 25/04 a 02/05

Vai e Vem do Mercado (Moagem) - 25/04 a 02/05


trocatroca

Mauricio Lima ganha o Pulitzer

O fotógrafo brasileiro Mauricio Lima, que atua como freelance de The New York Times, ganhou nessa segunda-feira (18/4) o Prêmio Pulitzer, um dos principais do jornalismo norte-americano e do mundo, na categoria fotografia de notícias. Ele e seus colegas de jornal Sergey Ponomarev, Tyler Hicks e Daniel Etter receberam o prêmio pela cobertura da crise dos refugiados de Síria, Iraque e Afeganistão.

Entregue em cerimônia na Universidade de Columbia, em Nova York, o prêmio da categoria foi dividido com a equipe da Reuters, por trabalho sobre o mesmo tema.

Três das cinco notícias mais compartilhadas às vésperas da votação do impeachment eram falsas

Levantamento feito pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação da USP, e divulgado em primeira mão em 17/4 pela BBC Brasil, revelou que três das cinco reportagens mais compartilhadas por brasileiros no facebook entre terça-feira (12) e sábado (16) eram falsas. Criado pelos professores da USP Marcio Moretto Ribeiro e Pablo Ortellado, o grupo investigou 8.290 reportagens, publicadas por 117 jornais, revistas, sites e blogs noticiosos nesse período.

Curiosamente, todas as falsas se referiam a possíveis polêmicas envolvendo a base do governo. Na terceira posição, com 90.150 compartilhamentos, apareceu a matéria Polícia Federal quer saber os motivos para Dilma doar R$ 30 bilhões à Friboi, criada pelo site Pensa Brasil; na quarta colocação, com 65.737 compartilhamentos, o título era Presidente do PDT ordena que militância pró-Dilma vá armada no domingo: “Atirar para matar”, e foi publicada pelo site Diário do Brasil; a mesma página também emplacou a quinta notícia mais compartilhada, com 58.601, que trazia como manchete Lula deixa Brasília às pressas ao saber de nova fase da Lava Jato. Seria um mandado de prisão?.

Procurado pela reportagem da BBC Brasil, o Diário do Brasil disse que a reportagem sobre o suposto presidente do PDT “não era exclusiva” e insistiu que a notícia era real, ainda que o homem retratado na reportagem não fosse presidente regional da legenda, que desmentiu o boato. Sobre o suposto mandado de prisão contra Lula, o site diz que a reportagem original foi publicada em 10/3, às vésperas da Operação Xepa, que não teve qualquer mandado contra o ex-presidente. A reportagem teria feito novos questionamentos e perguntado por que a matéria foi republicada mais de um mês depois, mas não obteve resposta. Já o Pensa Brasil, quando procurado, não respondeu aos questionamentos da BBC.

Definidos os vencedores do Top Mega Brasil 2016

Segundo turno teve participação 80% maior do que a de 2015. Festa de premiação será em 19 de maio, no Maksoud Plaza, em São Paulo

Com uma votação 80% maior do que em 2015, encerrou-se em 15/4 o segundo turno do Top Mega Brasil de Comunicação Corporativa, definindo os Top 10 Brasil e os Top 5 Regional (de Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), nas categorias Executivos de Comunicação Corporativa e Agências de Comunicação.

Os 70 vencedores receberão um certificado especial e 16 deles (os três primeiros classificados do Brasil e os campeões de cada uma das cinco regiões, nas duas categorias) receberão também o Troféu Top Mega Brasil, com a silhueta da onça pintada, maior felino das Américas e que, nessa premiação, representa as feras da Comunicação Corporativa.

“Serão, na verdade, 62 vencedores, pois oito (três executivos e cinco agências) ganharam tanto o Top 10 Brasil quanto o Top 5 Regional”, informa Marcelo Molnar, CEO do Grupo Boxnet, que organiza a premiação em parceria com a Mega Brasil. Ele lembra que a votação surpreendeu na reta final, sobretudo nos últimos dois dias: “Estávamos com a expectativa de um crescimento entre 20% e 30% a poucos dias do encerramento da votação, mas nos últimos dois houve uma explosão e o total de votantes foi 80% maior do que em 2015, tornando ainda mais expressivo o resultado. O colégio eleitoral, com pouco mais de 52 mil nomes, gerou mais de 100 mil indicações, número excepcional para votações dessa natureza, que depende de atitude espontânea das pessoas”.

Para Eduardo Ribeiro, diretor da Mega Brasil, o que mais chamou a atenção nessa segunda edição, além da expressiva votação, foi o alto índice de renovação em relação a 2015: “Dos 62 vencedores da atual edição, mais da metade (32) não estava na lista de 2015. Foram eleitos 17 novos executivos e 15 novas agências em relação ao ano anterior, tanto na votação nacional quanto nas cinco regiões. Isso mostra não só o interesse do mercado, mas também a quantidade de bons executivos e boas agências existentes no País”.

“São as feras da Comunicação Corporativa”, diz Marco Rossi, também diretor da Mega Brasil, “pois foram submetidas a um duplo escrutínio, num mercado altamente competitivo. Para se ter uma ideia, foram indicados no primeiro turno mais de 1.100 executivos e mais de 520 agências; e passaram para o segundo 101 executivos e 93 agências. Figurar entre os Top 10 Brasil e entre os Top 5 Regional é uma conquista que entra para a história de cada um deles”.

A solenidade de premiação será em 19 de maio, às 19h, no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, após o encerramento do 19º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa. Será um jantar por adesão. Na ocasião serão anunciados o Pódio Brasil, destacando 1º, 2º e 3º classificados na contagem geral; e os campeões regionais (1os colocados) de Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul – nas categorias Executivos de Comunicação Corporativa e Agências de Comunicação.

Confira aqui os vencedores. Outras informações pelo eventos@megabrasil.com.br ou 11-5576-5600.

E mais…

Série A reinvenção do jornalista foca esta semana o site Nexo (pág. 2)

Abraji abre inscrições para o 11º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, que homenageará Elvira Lobato, Alberto Dines e o Observatório da Imprensa (pág. 3) 

Versão impressa Jornal da Paraíba é descontinuada (pág. 3) 

Credibilidade da mídia é fator decisivo na busca por informações, diz pesquisa da CDN (pág. 3) 

Chapa Vladimir Herzog obtém registro para eleição na ABI (pág. 3) 

Edson Giusti será o jurado brasileiro de PR em Cannes (pág 10)

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A reinvenção do jornalista

Sobre assinaturas, time engajado e tecnologia com Nexo

Por Mariana Ribeiro

Lançado em novembro de 2015, Nexo é um jornal digital que uniu os sócios Paula Miraglia (antropóloga), Conrado Corsalette (jornalista) e Renata Rizzi (economista). É feito “para quem busca explicações precisas e interpretações equilibradas sobre os principais fatos do Brasil e do mundo”, como diz seu texto de apresentação.

Nativo digital, com conteúdo explicativo e preocupado com a contextualização, de abrangência nacional e que pretende, em breve, manter-se por meio de assinaturas. Assim é o Nexo, sobre o qual Paula Miraglia conta mais:

Como nasceu o Nexo

O Nexo é resultado de uma conversa entre três pessoas que tinham, desde sempre, interesse por coisas comuns. Conrado, Renata e eu temos trajetórias diferentes, mas interesses comuns. E o debate público é um deles. “Como se pode contribuir para o debate público?”. Cada um do seu jeito. Na trajetória anterior ao Nexo, cada um tinha, na sua medida, trabalhado nesse sentido, com esses temas.

Mais concretamente, eu estava morando fora do Brasil, tinha voltado para cá e pensava: “E agora?”. Comecei a conversar com o Conrado e com a Renata sobre a produção de conteúdo, de informação, como isso faz sentido no Brasil nesse momento. O Conrado vinha com ideia de novas formas de pensar o jornalismo e a Renata também.

Claro que há outros fatores que entram nessa história também. É um momento em que novas possiblidades de produção da informação, novas iniciativas no campo do jornalismo vêm acontecendo. Isso impulsionou e contribuiu muito para desenhar o modelo do Nexo. É uma conversa que está acontecendo no mundo todo e as iniciativas digitais fora do Brasil foram muito inspiradoras. Vimos veículos que nasceram digitais ganharem relevância.

O processo inteiro – entre o “vamos fazer” e o jornal estar na rede – durou mais ou menos um ano. Aos poucos, a partir de junho do ano passado, começamos a trabalhar juntos, em uma equipe muito pequena, que foi aumentando. Em setembro ela já estava completa, ensaiando para colocar o jornal no ar. Esse processo de formação da equipe era paralelo ao desenvolvimento do jornal.

Modelo editorial

Quando começamos a desenhar o modelo do Nexo tínhamos um desejo – e aí é outro ponto onde nossas trajetórias se encontram –, que é explicar, contextualizar, fugir daquela notícia muito rápida e que, no dia seguinte, não tem mais valor. A gente sentiu que havia espaço para um jornalismo de contexto.

Claro, no limite você pode dizer que todo jornalismo é de explicação (e precisa ser). Mas ter tempo de fazer uma explicação um pouco mais detalhada, privilegiar o aspecto do contexto, nos pareceu um elemento muito forte que poderia ganhar força dentro de um lugar editorial. Isso dialoga também com a estrutura de jornal que estávamos montando. Desde o início, tínhamos a clareza de que o Nexo não vinha para competir com os grandes jornais, que têm a capacidade de cobrir todas as notícias. Sabíamos desde o início que não poderíamos cobrir todas as notícias.

O que e como cobrir

É um exercício de curadoria, de seleção, porque notícia é o que não falta. Isso permite também determinar qual é o tratamento mais adequado para cada um desses conteúdos. O que faz muito mais sentido quando você está em um veículo digital. Passa também por um olhar editorial entender se esse conteúdo faz mais sentido no vídeo, se ganha força se for feito em gráfico, se engaja mais o leitor sendo interativo.

Desde sempre previmos que o texto seria fundamental, mas que esses outros suportes – vídeo, gráfico, interativo – teriam também uma grande importância no modelo editorial. Sem que isso necessariamente tenha um hierarquia. O gráfico deixa de ser um complemento ao texto, o vídeo deixa de ser uma ilustração do texto. Cada um deles têm uma narrativa própria.

Modelo de negócio

[O que viabilizou a existência do Nexo] foram investimentos próprios, dos três sócios. Criamos um jornal de assinaturas e acreditamos que elas vão financiar o Nexo. Temos uma estrutura que é grande para um startup [atualmente são 24 pessoas, uma delas correspondente em Brasília], mas enxuta, se você pensar num veículo. Ao definir que nosso jornal vai viver de assinaturas, isso também nos obriga a produzir um conteúdo que seja bom o suficiente a ponto de as pessoas pagarem com ele.

Sabemos que estamos disputando com muita coisa hoje, que se disputa o tempo das pessoas com absolutamente todo tipo de conteúdo, mas também temos uma leitura de que há um desejo de informação no Brasil, e que esse desejo é cada vez maior. Observamos isso no tipo de debate que as pessoas têm a partir do nosso conteúdo, pelo interesse dos nossos leitores – que não é um interesse só pelo conteúdo rápido.

Abordamos temas extremamente áridos, como um vídeo sobre dívida pública. Como é que você pode pensar que esse é um assunto que pode interessar a um grande número de pessoas? Mas o vídeo foi um sucesso! Quer dizer, as pessoas estão atrás desse tipo de informação também.

Isso tudo nos faz acreditar que o jornal pode, sim, viver de assinaturas, porque ele cria uma relação com seus leitores, porque ele também se obriga a entregar um conteúdo que tenha efetivamente valor, e para nós isso é uma coisa que faz sentido do ponto de vista do negócio, do ponto de vista do veículo que quisemos criar.

O bom e velho R.O.I.

Estamos em um momento de experimentar nossa audiência. Decidimos deixar o site inteiro aberto, mas o fecharemos em breve. Ele não vai ser totalmente fechado – vai ter um paywall poroso –, e vamos avisaraos leitores disso. Pudemos até agora, enquanto o site está aberto, entender um pouco o potencial da nossa audiência. Eu vou poder responder à pergunta sobre retorno do investimento quando fecharmos efetivamente o site.

Quem lê o Nexo

Fazemos um análise combinada [de audiência]. Obviamente, acompanhamos a audiência, e estamos satisfeitos com ela. É uma audiência que vem crescendo de maneira consistente. Mas também avaliamos o engajamento dos leitores conosco. Uma das nossas preocupações era de que o Nexo não tivesse relevância alguma, simplesmente porque hoje você tem iniciativas incríveis.

Faz parte do empreendimento disputar relevância, fazer com que olhem para você, que falem sobre o que você está falando, que o conteúdo que você produz efetivamente repercuta. E por aí também passa a nossa análise: aonde tem chegado o conteúdo que a produzimos.

É uma avaliação que não passa exclusivamente pelo tamanho da audiência, mas também passa pela repercussão que isso pode ter e de que maneira as pessoas estão usando o conteúdo do Nexo para debaterem, pautarem outros debates.

Quem faz o Nexo

Enxergamos no tamanho que temos hoje uma vantagem muito grande. Produzimos muita coisa com uma equipe enxuta. E começamos do zero. Passamos pelo esforço de consolidar o veículo.

Temos um espaço que é essencialmente colaborativo, uma equipe muito talentosa, interdisciplinar. Temos jornalistas, advogados, cientistas de dados, equipe de arte. Então, vejo como um diferencial o fato de termos uma equipe que – porque é enxuta – trabalha muito junta.

Fomos montando a equipe aos poucos, foi um processo longo. Buscávamos duas coisas nesses profissionais: jornalistas com uma trajetória sólida, com capacidade de produção, que fossem também – com a gente brincava – “ninjas”. Porque tratamos de muitos assuntos, então é necessário ter interesse sobre diferentes assuntos e capacidade de dialogar sobre e entendê-los.

Além disso, tínhamos a clareza de como queríamos que essa redação funcionasse, e essa ideia de um espaço que fosse de fato um espaço de colaboração era chave. Era uma aposta nossa essa interação da equipe de tecnologia com a equipe de arte, com a equipe de pesquisa – e ficamos superfelizes de vermos que foi uma aposta correta.

O fato de termos pessoas com essas atribuições é muito importante e isso estava dado desde o começo do desenho. Então, o desafio foi encontrar essas pessoas. Obviamente, passa pela qualidade da formação, pelo interesse. Para nós também era importante a leitura que elas tinham dessa possibilidade de criar um veículo digital, da disposição delas.

Todo mundo veio para cá e o jornal não existia. Algumas pessoas saíram de seus empregos em veículos tradicionais para virem trabalhar no Nexo. Ficamos dois meses e meio trabalhando na Redação sem o jornal estar no ar, fingindo que estava no ar. Isso para encontrar a nossa voz, a nossa cara, a nossa identidade. Então, são pessoas que vieram nesse espírito, têm um supercomprometimento com o projeto e, sobretudo, gostam muito de trabalhar juntas. E isso para mim diz muito sobre aquilo que estamos criando aqui.

Fizemos dois investimentos grandes no Nexo: um foi em pessoas, desde o começo tínhamos a clareza de que queríamos ter uma Redação, com pessoas, com equipe que pudesse trabalhar junta. outro foi em tecnologia.

Tecnologia

Queríamos ter um site em que a navegação fosse ótima, que o processo de assinatura não fosse um obstáculo para o assinante, que pudéssemos de fato explorar todos os recursos do meio digital. Esse é um trabalho que segue se desenvolvendo. E essa é uma das maravilhas de um jornal digital! As possibilidades estão dadas, podemos criar, desenvolver, ter uma seção nova, um recurso novo.

É um trabalho constante de criação que também vamos fazendo a partir das demandas dos leitores, que pedem para que expliquemos determinado assunto. Isso é um indicativo forte de que as pessoas entenderam o nosso modelo editorial e estão criando uma relação.

Nacionais

Abraji abre inscrições para o 11º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo

Entidade homenageará Elvira Lobato, Alberto Dines e o Observatório da Imprensa

Começou nessa terça-feira (19/4) o período de inscrições para o 11º Congresso da Abraji. O evento, que conta com apoio deste J&Cia e do Portal dos Jornalistas, será realizado em São Paulo, de 23 a 25/6, no campus da Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi (rua Casa do Ator, 275).

Durante os três dias haverá mais de 70 painéis e cursos com temas como cobertura política, corrupção, financiamento do jornalismo independente, jornalismo de dados, técnicas de apuração e redação e bastidores de reportagens, além de outros assuntos na pauta cotidiana da mídia brasileira. Além de profissionais brasileiros como Filipe Coutinho, Rodrigo Mattos, Natália Viana, Cristina Tardáguila, André Caramante, Sérgio Dávila, AscânioSeleme e Flávio Ferreira, entre outros, haverá painéis com palestrantes de Estados Unidos, Inglaterra e Argentina, como Marina Walker Guevara, vice-diretora do ICIJ que coordenou a cobertura dos PanamaPapers; Bob Garfield, apresentador do programa On The Media, da NationalPublic Radio (NPR) dos Estados Unidos; Paul Myers, especialista em pesquisa na internet e consultor da BBC baseado na Inglaterra; e Maria Teresa Ronderos, jornalista colombiana à frente do Programa de Jornalismo Independente da Open Society Foundation.

Durante o 11º Congresso, a Abraji também fará uma homenagem a Elvira Lobato, que completa 40 anos carreira, e entregará o Prêmio Abraji de Contribuição ao Jornalismo a Alberto Dines e ao Observatório da Imprensa. Inscrições, programação e outras informações no site do evento.

Versão impressa do Jornal da Paraíba é descontinuada

Deixou de ser publicada na semana passada a versão impressa do Jornal da Paraíba. De acordo com o Comunique-se, a direção da empresa optou por direcionar recursos ao digital, e demitiu cerca de 90 profissionais ligados ao impresso.

Além do jornal, a Rede Paraíba de Comunicação controla as operações das tevês Cabo Branco e Paraíba, afiliadas da Globo no Estado, e das rádios Cabo Branco FM e CBN João Pessoa.

>Segundo fonte do Portal dos Jornalistas, que confirmou as informações, oito profissionais e três estagiários permaneceram no online, além de oito blogueiros, que também produzem conteúdo para o site. “O fim do impresso abalou a todos nós, mas o trabalho que vínhamos fazendo no online continua”, disse.

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