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Vai e Vem do Mercado (Moagem) – 22/04 a 27/04

Vai e Vem do Mercado (Moagem) - 22/04 a 27/04


trocatroca

 

 

Confira na edição desta semana do Vai e Vem: Folha de S.Paulo corta 50, sendo 30 na redação;  TRT proíbe Estadão de fazer novas demissões; Cláudio Carsughi deixa a Jovem Pan e Luiz Carlos Gertel, a Bandeirantes;  Maurício Tuffani substitui Ulisses Capozzoli no comando da Revista Scientific American Brasil e o falecimento de Eliana Arndt e Renato Rodrigues

 


Jovem Pan

Cláudio Carsughi deixou nesta em 13/4 a equipe da rádio Jovem Pan, após quase 60 anos de casa, ultimamente como comentarista de futebol e automobilismo. A informação foi confirmada pela filha dele, Cláudia Carsughi, também jornalista. 

– Nascido em Arezzo, na Itália, Carsughi mudou-se com a família para o Brasil ainda na adolescência. Começou no jornalismo aos 18 anos de idade, cobrindo a Copa do Mundo de futebol, em 1950, para o jornal italiano Corriere dello Sport. Foi contratado pela Pan em 1957, como comentarista de futebol. Além da emissora, passou por Jornal da Tarde, Rádio Bandeirantes e Abril.

– O blog que ele mantinha no site da Jovem Pan também será desativado. Carsughi, porém, inaugura um novo espaço no UOL, o carsughi.uol.com.br, e passará a fazer parte dos canais UOL Carros e UOL Esporte.

– O repórter Luiz Carlos Gertel, outro profissional dos mais longevos no rádio brasileiro, deixou a Rádio Bandeirantes, emissora em que estava há 40 anos, com passagens pelos programas O Pulo do Gato, Primeira Hora e Jornal Gente. Nessas quase quatro décadas de trabalho, participou das mais variadas coberturas jornalísticas sobre a cidade de São Paulo. Em abril de 2013, sofreu um infarto enquanto trabalhava, mas recuperou-se sem sequelas mais tarde. Em 6/4, José Paulo de Andrade lamentou no ar a saída do companheiro: “O ouvinte da Bandeirantes deve estar estranhando nós não termos chamado o repórter Luiz Carlos Gertel. Para tristeza de todos nós, o Luiz Carlos Gertel encerrou seu ciclo na rádio Bandeirantes depois de 40 anos de um trabalho que chamou atenção de todos ouvintes, um dos mais criativos repórteres de rádio do Brasil. Ele agora passa a se dedicar a atividades pessoais e particulares e não está mais conosco, para nossa tristeza. Foram 40 anos de companheirismo. Luiz Carlos Gertel, um grande abraço!”.


Folha  

– Menos de uma semana depois de o Estadão ter feito um corte de 120 postos de trabalho, 40 deles na Redação, também a Folha de S.Paulo promoveu uma redução em seus quadros: foram 50 no total, perto de 30 só na Redação. Os motivos, a exemplo do Estadão, conforme nota interna do editor-executivo Sérgio Dávila distribuída no dia 13/4, são “efeito da crise econômica que afeta o País e atinge a publicidade”. Além dos cortes, o jornal agrupou editorias e ainda discute “reformas morfológicas”, que, de acordo com o comunicado, não envolverão novos ajustes na equipe. Com as medidas, a empresa pretende reduzir seus custos em 10%.

– Embora tenha conhecimento de que todas as editorias principais foram afetadas de alguma maneira. Em Mercado, saiu a repórter Mariana Barbosa, a pedido, pois quer se dedicar a projetos especiais . Na sucursal de Brasília, o repórter Severino Motta, que cobria o STF; e Sérgio Lima, da Coordenação da Fotografia, cujo cargo deverá ser congelado. Da sucursal Rio saem os repórteres Pedro Soares, da Economia, e Diana Brito, da Geral; e a chefe de Reportagem Fernanda Godoy deixará a casa daqui a duas semanas. O Portal Imprensa informou outros seis demitidos, em Agência Folha, TV Folha, Belo Horizonte, Turismo e Cotidiano.

– Ao analisar a situação, uma fonte interna da Folha disse ter observado duas coisas marcantes nessas demissões: “Primeiro, o gabarito das pessoas que pediram para sair do jornal. Experientes, já não suportam mais essa queda de qualidade dos jornais. Diante de todo esse quadro de espera e de ansiedade nas editorias, eram os mais felizes. Segundo, as demissões passaram a ser tão constantes no jornais que os jornalistas (pelo que vi nesses dias) já não ficam mais apreensivos como antes. Não existe mais aquele choque como nos velhos tempos. Os que saem sabem que chegou a vez. Os que ficam, sabem que é questão de tempo. Muito triste”.

 

Estadão  

– Em audiência de instrução e conciliação que o TRT da 2ª Região promoveu em 13/4 com Estadão e sindicatos de jornalistas e de gráficos sobre as recentes demissões no jornal, o desembargador Wilson Fernandes, vice-presidente judicial do tribunal, determinou que o Estadão não faça novas dispensas sem justa causa até a data de julgamento da ação. Em caso de descumprimento, a empresa está sujeita a multa de R$ 15 mil por trabalhador demitido.

– Foi ainda concedido prazo de cinco dias para que o jornal apresente sua defesa e mais cinco dias para manifestação dos sindicatos. Na sequência, os autos serão encaminhados ao Ministério Público do Trabalho para elaboração de um parecer e, então, voltarão ao TRT-2, onde serão distribuídos a um relator, por sorteio.


Revista Scientific American Brasil

– Depois de dez anos como editor-chefe da Scientific American Brasil, em sua segunda passagem por lá, Ulisses Capozzoli (ulisses.capozzoli@gmail.com) deixou a revista. No lugar dele, começou Maurício Tuffani, colaborador das editorias de Ciência e Educação da Folha de S.Paulo, onde mantém o blog Ciência, cultura, ensino superior e ambiente.

– Ulisses disse que está se “encaminhando em uma direção nova, com projetos em fase de conclusão, e a permanência em Scientific American por mais de dez anos foi importante nisso, mas não poderia ser algo ‘eterno’. Os ciclos se encerram; uns terminam e outros começam e é exatamente isso que estou experimentando neste momento”.

– Mestre e doutor em ciências pela USP, presidiu a Associação Brasileira de Jornalismo Científico. Foi repórter especial do Estadão, na área de ciência e tecnologia, trabalhou no Jornal da Tarde e na Folha de S.Paulo. Editou a Revista Brasileira de Tecnologia, do CNPq, e foi publisher da Astronomy Brasil. É colaborador do Observatório da Imprensa. Entrou pela primeira vez na Scientific American em 2001, com a incumbência de “tropicalizar” a renomada revista americana, e ocupou o cargo de editor até março de 2004, quando saiu para editar a Astronomy Brasil, mas retornou dois anos depois, como editor-chefe.

– Maurício (mauricio.tuffani@editorasegmento.com.br ), que estudou Matemática e Filosofia na Universidade de São Paulo e foi professor de Matemática e Física no Ensino Médio, também traz na bagagem quase 30 anos de atuação no jornalismo científico. Ele chega à revista tendo como uma das missões incrementar sua atuação no meio digital.

– Ex-assessor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (2011-2013) e da Reitoria da Unesp (2005-2010), onde fundou e dirigiu a revista Unesp Ciência, Maurício foi ainda editor-executivo no PNUD Brasil (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), em que coordenou a implantação dos sites PNUD Brasil e Nações Unidas no Brasil (2003-2004); redator-chefe e editor-chefe da revista Galileu (2000-2003), além de ter registrado duas passagens pela Folha de S.Paulo, uma como repórter de Ciência, Educação e Meio Ambiente (1988-1991) e outra como editor de Ciência (1997-1999). Na Academia, foi professor convidado do Laboratório de Estudos Avançados de Jornalismo Científico da Unicamp e do Núcleo José Reis de Divulgação Científica da ECA-USP. É membro do Conselho Editorial da revista Pesquisa Fapesp, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.


Curtas 

– Em meio à onda de cortes na Folha de S.Paulo, a repórter Mariana Barbosa (marianaccbarbosa@gmail.com) negociou sua saída após mais de cinco anos no jornal, em sua segunda passagem por lá, ultimamente no caderno Mercado. Formada em 1994 na PUC-SP, fez Curso Abril e estágio no Estadão. Seis meses depois de formada foi para Londres, onde morou por cinco anos, período em que cursou pós na LSE e atuou como frila para o Brasil. Voltou em 2000, passou quatro meses na Folha, seguindo depois para IstoÉ Dinheiro, Estadão (7 1/2 anos) e, em outubro de 2009, novamente Folha, sempre na área de Economia e Negócios. Especializou-se na cobertura de aviação e, na Folha, incorporou também as áreas de publicidade e mídia.

– Ela disse que pretende continuar fazendo frilas para a Folha e outros veículos e que começou uma consultoria de comunicação para a start up Endless: “Mas quero compartilhar com vocês um texto de despedida que escrevi no face falando dos novos planos e que teve grande repercussão. Imagino que por refletir um sentimento que está passando pelos corações e mentes de todos nesse momento de crise da mídia. Me surpreendi com os cerca de 480 likes e mais de 160 comentários de apoio”:

– Bel Moherdaui foi promovida a redatora-chefe de Claudia, em substituição a Dagmar Serpa, que passa a coordenar a área de projetos especiais da unidade de negócios Mulher e Celebridades. Formada em Jornalismo pela USP, Bel (bel.moherdaui@abril.com.br) trabalhou em Vogue, Veja, Folha de S.Paulo e Nova antes de assumir como editora na Claudia, em abril de 2014.

– Colunista do Estadão há 14 anos, Arnaldo Jabor não terá mais seus textos publicados pelo jornal. O anúncio foi feito em micronota no Caderno 2 do diário desta 3ª.feira (14/4). Cineasta carioca, Jabor começou no colunismo em O Globo – no qual permanece – em 1995. Também segue como comentarista de rádio CBN e TV Globo.

– Editor do site Carpress e colunista de Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva, Luís Perez fechou com a Editora Todas as Culturas, do publisher Claudio Mello, para cuidar das redes sociais da revista Top Carros. Lançada em 2014 sob o comando de Fernando Calmon, a publicação já vinha contando com a colaboração de Luís na reportagem. A partir de agora ele produzirá diariamente textos sobre os mais descolados veículos e curiosidades do segmento pelo instagram e facebook.

– Em Época Negócios, o editor-executivo Carlos Rydlewski (carlosr@edglobo.com.br) foi promovido a editor-chefe da publicação, respondendo diretamente ao diretor de Redação Darcio Oliveira, que assumiu em janeiro, com a saída de David Cohen.

 

Curso

– O Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp abriu inscrições para o curso de pós-graduação lato sensu Especialização em Jornalismo Científico. Interessados têm até 30/4 para se candidatarem a uma das vagas, preenchendo formulário pelo site do Labjor. Além da ficha de inscrição, deverão enviar currículo com, no máximo, dez laudas e texto de sua autoria com, também no máximo, três laudas sobre o tema O papel da comunicação científica numa sociedade democrática. Toda a documentação deve estar em formato PDF. A segunda fase da seleção incluirá prova escrita e de proficiência em inglês, e entrevista presencial.

 

Prêmios

– Mais tolerância, menos conflitos é o tema da sétima edição do Prêmio CBN de Jornalismo Universitário, cujas inscrições abriram em 15/4 e vão até 31 de julho. O primeiro colocado (ou primeiros colocados, no caso de reportagem em grupo) terá direito a troféu, iPad, visita supervisionada para acompanhar o funcionamento da CBN em São Paulo, com as despesas de passagem e hospedagem pagas; veiculação do conteúdo na programação da rádio; e certificado de participação. Segundo e terceiro colocados receberão menções honrosas, também terão o material veiculado na rádio e receberão certificados. Os vencedores serão divulgados em 1º de outubro.

– Estão abertas as inscrições para o Prêmio SBR/Pfizer de Jornalismo – Doenças Reumáticas. Interessados têm até 1º/7 para inscrever seus trabalhos no nas categorias jornais, revistas, rádios, tevês, sites, blogs e agências de notícias. A iniciativa tem como objetivo valorizar as reportagens que mais contribuam para levar informações de qualidade sobre as doenças reumáticas ao público, com foco nos seguintes subtemas: doenças reumáticas em geral, artrite reumatoide, artrite idiopática juvenil, fibromialgia, espondilite anquilosante, importância do diagnóstico precoce e inovações no tratamento. Serão reconhecidos, ao todo, seis trabalhos, dois de cada categoria (mídia online, impressa e eletrônica), que dividirão um total de R$ 27 mil em prêmios. Mais informações e regulamento pelos www.premiosbrpfizerjornalismo.com.br, premiosbrpfizer@cdn.com.br e 11-4084-4813.

 

Registro

– O jornalismo e a comunicação corporativa no Brasil perderam, na madrugada de 5/4, aos 54 anos, Eliana Arndt, em consequência de uma broncopneumonia. Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina e pós-graduada em Meio Ambiente e Sociedade pela Fesp, Eliana fez carreira nas principais emissoras do País, entre elas Cultura, Bandeirantes e Globo, sendo reconhecida com duas premiações: Menção Honrosa no Prêmio Vladimir Herzog, em 1986, pelo documentário Menores abandonados, exibido na TV Manchete; e o APCA de melhor programa de televisão em 1988 com Vitória, da TV Cultura. Mais recentemente, foi diretora de Comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e integrou a equipe do Grupo TV1 em dois períodos – ultimamente era diretora-executiva da TV1 Conteúdo & Vídeo.

– “Mais do que apenas uma liderança importante no nosso time, Eliana era uma inspiração cotidiana por seu entusiasmo, seu espírito de equipe, sua confiança inabalável na capacidade de fazer a diferença em tudo o que se envolvia”, testemunha Sergio Motta Mello, presidente do Grupo TV1. “Ela se identificava com nossos valores e os irradiava para todos à sua volta. Tinha uma mente inquieta, sempre antenada no novo e buscando abrir caminhos. Mas era acima de tudo uma amiga muito querida”, completa Selma Santa Cruz, vice-presidente de Planejamento do Grupo.

– Para os amigos, deixou a lembrança de seu sorriso marcante, seu idealismo e um astral sempre positivo. Era casada com Luciano Borges, da TV Bandeirantes, com quem tinha uma filha, Clara, de 15 anos. No sábado passado, 11 de abril, foi homenageada pelos amigos com uma caminhada no Parque Villa Lobos, ocasião em que Clara plantou mudas da trepadeira Jade para cobrir de flores o pergolado da Praça dos Pássaros. Uma forma de perpetuar sua memória junto da natureza, que ela tanto amava.

> Pedro Ivo Tomé, escreveu sobre ela na Folha de S.Paulo de 13/4 o artigo Jornalista que lutou pela liberdade, que o Observatório da Imprensa reproduziu.

– Após longa batalha contra um câncer, faleceu em 24/3 o repórter fotográfico Renato Rodrigues, o Renatão. Irmão da editora-chefe da revista AutoData Alzira Rodrigues, ficou conhecido por sua atuação no Diário do Grande ABC, além de ter passado por outras publicações da região, e em órgãos públicos como o Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André.


Livros

Moacir Assunção lançou seu décimo livro, São Paulo deve ser destruída – a história do bombardeio à capital na Revolta de 1924 (Record), que traz o material de pesquisa do mestrado que ele fez em História Social na PUC-SP e conta com apresentação de Domingos Meirelles (TV Record e ABI).

– A Revolução de 1924, ou Revolta de 1924, que ele retrata, também conhecida como A revolução esquecida, começou quando remanescentes da rebelião militar de 1922 contra o governo do presidente Epitácio Pessoa, refugiados em São Paulo, sublevaram parte do Exército e da Força Pública contra o governo do presidente Arthur Bernardes. A revolta, que contaria com sublevações em vários Estados, não saiu como deveria e os revoltosos, que pretendiam marchar até o Rio de Janeiro – então Capital Federal – e depor o presidente, acabaram ficando cercados em São Paulo. Durante 23 dias, em julho, São Paulo viveu uma guerra civil, com bombardeios, ataques de aviões e de tanques de guerra, sem precedentes em sua história e que levaram à morte de 504 pessoas e a ferimentos em quase cinco mil. Dos 700 mil habitantes da capital na época, cerca de 300 mil abandonaram a cidade, refugiando-se no interior e em outros Estados.

– O diferencial do livro de Moacir é que, em vez de contar a história dos líderes legalistas e rebeldes desse episódio que ajudou a gerar a Coluna Prestes, ele pesquisou em arquivos espalhados pelo País, livros e jornais da época, para contar a história das vítimas dos ataques, moradores dos bairros atingidos, principalmente Mooca, Brás, Cambuci e a região central. Sua ênfase é nas pessoas comuns. Assim, conseguiu colocar no papel as angústias, os sofrimentos e a dor de gente que perdeu tudo no conflito. Como diz Domingos Meirelles na apresentação: “Com um texto preciso, sem arabescos literários, onde as palavras estão sempre no lugar certo, Moacir Assunção parece conduzir o leitor pela mão, através desse imenso painel marcado por sofrimento e horror. Ao resgatar cenários e reconstituir personagens que se encontravam praticamente mumificados, perdidos nas dobras do tempo, o autor impediu que as histórias de violência e insânia contra o levante de 1924 fossem sepultadas de vez pelo esquecimento”.

– Professor de Jornalismo na Universidade São Judas Tadeu, Moacir teve passagens por Estadão, Diário Popular e Jornal de Brasília. É autor de vários livros sobre temas históricos e foi finalista do Jabuti 2008 com a obra Os homens que mataram o facínora – a história dos grandes inimigos de Lampião (Record, 2007).

Mariza Tavares e José Godoy, respectivamente diretora-executiva e comentarista da rádio CBN, lançam o romance infanto-juvenil Pra ficar com ela (Globo). Mariza também é autora de Fio (Jaboticaba, 2006), Privação de sentidos (7Letras, 2008) e O medo que mora embaixo da cama (Globinho, 2014). Godoy escreveu, entre outros, As dicas do sr. Alceu (Saraiva) e A arte de andar por aí sem portar um celular (7Letras)  As ilustrações são de Bruno Nunes.

– Planejado desde o ano passou, como Mariza contou que o novo livro conta a história do pré-adolescente Miguel, que se percebe sentindo algo diferente por Camila. Para impressioná-la, o pequeno apaixonado está disposto até a passar o final de semana escrevendo um diário.

Pra ficar com ela foi laçado em 19/4 no Rio e 25/4 será lançado em São Paulo (das 15h às 18h, na Livraria da Vila – Fradique).

 

Com informações dos Jornalistas&Cia

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