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Trabalhadores em estado de greve conseguem pagamento de atrasados

Trabalhadores em estado de greve conseguem pagamento de atrasados


 

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A direção do Jornal da Cidade quitou, no dia 11, o débito referente ao pagamento de setembro que devia aos trabalhadores, os mesmos estavam em estado de greve aguardando o depósito da parcela. Esse foi apenas o primeiro passo do Jornal, que começa a pagar os atrasados aos jornalistas após uma série de intervenções por parte dos trabalhadores junto ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP).

O próximo passo será uma reunião, realizada ainda nesta semana, entre a direção do Jornal e representantes do SJSP que irá definir uma planilha de pagamentos com datas a serem pagos outros benefícios que ainda se encontram em atraso, tais como férias, décimo terceiro, cesta básica, entre outros.   

Entenda o histórico

Os trabalhadores do Jornal da Cidade, localizado em Jundiaí, enfrentam há meses problemas como falta de pagamento, não recebimento de cesta básica, entre outras dificuldades. O SJSP está acompanhando todo o processo e há alguns meses tenta negociar com a empresa para que a mesma quite os débitos com os jornalistas.

Este mês, como vários outros, o salário dos trabalhadores está novamente atrasado. Na sexta-feira passada os jornalistas receberam pouco menos de 50% do valor referente ao mês de setembro e houve promessa da direção da empresa que o restante do valor seria quitado ontem, dia 10. Novamente a direção do Jornal mostrou aos profissionais que não se pode confiar na sua palavra e não fez o pagamento.

Na última quarta-feira, dia 10, o dirigente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) José Eduardo Souza esteve no jornal e participou de uma reunião envolvendo todos os jornalistas e uma das proprietárias da empresa, para tentar resolver a questão do não pagamento dos salários. Na ocasião, ficou resolvido que os trabalhadores, que estavam em estado de greve, iriam esperar até às 16h do dia 11 e, caso o pagamento não fosse efetuado, iriam paralisar as atividades.

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