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Neste 8 de março, mulheres jornalistas lutam por direitos

Neste 8 de março, mulheres jornalistas lutam por direitos

Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) cumprimenta a todas as jornalistas de nossa categoria. Não porque seja um dia festivo, mas pela coragem de cada uma nos infindáveis embates por igualdade na profissão e na vida, na luta por respeito, por solidariedade e por um mundo justo.

Este é também um dia de reconhecimento dos avanços e conquistas das mulheres ao longo dos anos. Avanços que, às vezes, parecem se esvair nas reviravoltas da História, quando o retrocesso varre para longe não só direitos, mas também as perspectivas de futuro e a esperança em dias melhores.

Foi o caso dos quatro anos do governo Bolsonaro. Ele e seus seguidores tentaram rebaixar as mulheres em geral e, particularmente, as jornalistas, ao nível de seu débil entendimento da vida. Não sem reação. Não sem luta. Não sem solidariedade!

O Sindicato dos Jornalistas se orgulha de escolher e permanecer do lado bom da História, sempre na defesa da categoria de jornalistas e das mulheres jornalistas, sobre as quais problemas trabalhistas pesam com mais vigor, já que ainda permanecem discriminações, salários desiguais para as mesmas funções e casos de assédio moral e sexual, além das múltiplas jornadas de trabalho.

Esta permanente defesa coordenada por nossa entidade se reflete nas campanhas salariais e nas negociações com as empresas, quando invariavelmente são defendidas reivindicações que significam melhorias nas condições de trabalho das jornalistas e da categoria em geral.

As questões específicas das mulheres jornalistas também têm sido objeto de reflexão, discussão permanentes e luta, muita luta, como pode ser lembrado pela leitura de alguns das inúmeras publicações do sindicato nos links que disponibilizamos aqui.

Um coletivo de mulheres no âmbito do sindicato e a participação nas lutas gerais são outras construções em curso, mesmo com inúmeras dificuldades enfrentadas pelo sindicalismo no pós-reforma trabalhista e no pós-pandemia. Ensaiam-se passos que serão tanto mais decisivos e marcantes, quanto mais mulheres e homens se juntarem-se nestes caminhos.

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