Os jornalistas de Rádio e TV de São Paulo estão sendo convidados a participar da Assembleia de abertura da Campanha Salarial de Rádio e TV em 3 de novembro para debater e fechar a pauta de reivindicações deste ano, a ser entregue às empresas até 7 de novembro. É o início de nossa Campanha Salarial de 2014. A data base da categoria, ou seja, o dia de referência para a entrada em vigor da nova Convenção Coletiva, incluindo o reajuste salarial, é 1º de dezembro.
Depois da Copa do Mundo e das eleições, nas quais nossa categoria se desdobrou para levar a melhor informação ao público, chegamos à Campanha Salarial no final de um ano em que as empresas do setor mantiveram seus negócios em alta, com crescimento expressivo do faturamento – tanto em TV, quanto em Rádio. É chegada a hora, portanto, de recompor nossos salários e melhorar nossas condições de trabalho.
Neste momento de definições, os jornalistas podem conversar com os colegas em suas redações sobre pontos a serem incluídos em nossa pauta de reivindicações geral. Quais são os principais problemas que afetam o cotidiano de nosso trabalho? Que demandas podemos formular para as empresas visando termos melhorias em nossa rotina profissional e também garantir o cumprimento das leis trabalhistas? Como ampliar a participação coletiva dos jornalistas na Campanha, para pressionar as empresas a atender nossas demandas?
Partimos de uma base, ou seja, de uma pré-pauta, que já está link abaixo para ser consultada ou no site do SJSP (www.jornalistasp.org.br). Se houver sugestões, devem ser enviadas para o SJSP via e-mail jornalista@sjsp.org.br ou mesmo pelo Facebook.
No dia da assembleia, será o momento de recolher o conjunto das propostas e fechar a pauta a ser enviada às empresas. Não há data para o fechamento das negociações, que podem se estender por semanas. O importante é que, quando fecharmos o acordo, ele seja retroativo a 1º de dezembro de 2014. No quadro acima, estão algumas das principais questões a serem definidas para a pauta de reivindicações 2014/2015.
A íntegra da pre paura de reivindicações: