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Circuito de Música Dandô se apresenta no Sindicato

Circuito de Música Dandô se apresenta no Sindicato


dandosite

 

O Dandô – Circuito de Música Dércio Marques, que percorre várias cidades pesquisando a música brasileira de origem chega a São Paulo e será apresentado no dia 6 de novembro, a partir das 19h30, no auditório Vladimir Herzog do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) – rua Rego Freitas, 530 – sobreloja, próximo à igreja da Consolação. Os ingressos custam R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia) e os jornalistas sindicalizados pagam meia entrada.

A apresentação será de Giancarlo Borba, um pesquisador da Cultura Popular, que traz em seu repertório os ritmos regionais do sul do país, que recebem uma roupagem moderna com arranjos de referências na música erudita, no folclore gaúcho, uruguaio, argentino e Música Popular Brasileira, mesclados com sons de vários objetos e instrumentos alternativos feitos com diversos materiais.

Quem recepciona Giancarlo em São Paulo é a cantora, instrumentista e compositora paulistana Kátya Teixeira, idealizadora do Circuito Dando, que é pesquisadora da cultura popular brasileira e que traz em seu trabalho musical o resultado de suas andanças pelo Brasil.

Ela assina vários projetos culturais dentre os quais se destaca o Dandô – Circuito de Música Dércio Marques, que cria um intercâmbio e circulação de música popular em várias cidades brasileiras, além da realização de vivências e oficinas integrando e valorizando a cultura popular pelo país.

 

O que é o Dandô

 

Idealizado pela cantora, compositora e pesquisadora de raízes musicais Katya Teixeira, “Dandô – o Circuito de Música Dércio Marques” é um audacioso projeto que busca a realização de uma verdadeira interação musical por todo o país, por meio do intercâmbio entre artistas de vários rincões, objetivando mostrar as diversas sonoridades regionais e gerar também novas plateias.

A razão do nome “Dandô” se refere a um trecho da canção “Canto dos ipês amarelos” (letra de João Bá, musicado por Klécius Albuquerque e gravado lindamente por Dércio Marques e Guru Martins). A palavra é uma corruptela do verbo andar, no linguajar dos pretos velhos.

(…)Ô dandei../ Olha o vento que brinca de dandar/ Ele vem pra levar as/ andorinhas/ E quem sabe a canção pra uma janela/ Saciar o ipê que se formou/ E roubar suas flores amarelas (…).

De acordo com Katya Teixeira, esse é o sentido do projeto: fazer os artistas “dandar” e se apresentar em diferentes regiões, circulando como o vento pelo país.

O projeto envolve artistas que têm seu trabalho reconhecido junto ao público, mas que, através do projeto, podem obter uma melhor projeção no panorama nacional. Cada artista terá oportunidade de se apresentar em todos os pontos do circuito, que abrange cidades de vários Estados brasileiros. A ideia é que essa caravana seja contínua e, ao fim de cada grupo de artistas que se apresentar pelos pontos promova um novo grupo.

 

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