O Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Paraíba (Sindjor-PB) lançou uma campanha de arrecadação de recursos para tentar recuperar sua sede, que foi alvo de diversos ataques criminosos resultando em furtos de equipamentos, destruição de documentos e depredação da estrutura do prédio. A “vakinha” já está ativa e tem como objetivo arrecadar R$ 107 mil para repor o que foi perdido, quebrado, danificado e roubado. Segundo o presidente, Land Seixas, a campanha é a única forma de salvar a entidade.
A sede do Sindicato sofreu diversos ataques criminosos nos meses de junho e julho deste ano, sendo que na última investida, além do furto de equipamentos, também houve a destruição de documentos, móveis e depredação do prédio. “Sofremos nos dias 12, 28, 29 e 30 de junho e nos dias 1 e 2 de julho ações de criminosos que arrombaram a nossa sede e roubaram tudo que existia em nossa entidade. O que eles não conseguiram levar, eles quebravam ou inutilizavam todo o material. O nosso prejuízo ultrapassa os R$ 100 mil”, disse Land Seixas.
Localizada no Varadouro, nas proximidades do centro histórico de João Pessoa, a sede do Sindjor-PB não foi o único alvo dos criminosos, pois os comerciantes vêm sofrendo com a criminalidade no local, registrando diversos encerramentos de atividades e a contratação de segurança privada para manter a integridade do patrimônio e a segurança de clientes e funcionários. Land também informou que foram feitos Boletins de Ocorrência e que a Polícia Militar foi acionada. “Sentimos uma total falta de segurança”, enfatizou Seixas.
O atendimento presencial na sede do Sindicato está sendo realizado de forma precária, apenas para preservar as instalações, mas o serviço burocrático está sendo executado na residência do presidente, uma vez que o prédio da entidade não oferece qualquer condição para o trabalho. “O Sindicato está funcionando em minha residência, onde tento realizar as tarefas cotidianas e dar andamento aos processos que se acumulam”, disse o dirigente sindical.
“Os bandidos deixaram um rastro de destruição, além de roubar objetos de valor (computador, impressoras, aparelhos de ar-condicionado, lustres, fiação elétrica, etc) da sede de nossa categoria, eles rasgaram poltronas, quebraram fechaduras e paredes, arrancaram torneiras e pias, entre outros atos de vandalismo. A ‘vakinha’ é a única maneira de reconstruir a nossa entidade. Estamos apostando nesse processo. Pode ser a única salvação. Se não der certo, significa o fechamento de nossa entidade”, concluiu Land Seixas.
A contribuição com a “Vakinha” pode ser feita no link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/s-o-s-sindojor-pb
Depósito em conta:
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