Leia na edição desta semana do Vai e Vem: Agência Brasil monta equipe de correspondentes; cortes na Folha de S. Paulo; Faap oferece curso gratuito de Economia para jornalistas
Fernando Morais quer criar Casa de Mariana
Em entrevista ao jornal mineiro Hoje em Dia, publicada na edição de 25/1, o escritor e jornalista Fernando Morais declarou que busca recursos para concretizar o projeto Casa de Mariana, que será instalado na cidade de Mariana, onde ele nasceu. De acordo com Morais, o lugar abrigará seu acervo de cerca de quatro mil livros, sendo a maior parte de não-ficção e com foco em Brasil e América Latina. Arquivos acumulados em 50 anos de trabalho como profissional de imprensa, deputado, autor e ativista político ficarão disponíveis ao público. São dezenas de reportagens, documentos, depoimentos e entrevistas realizadas para a produção de livros.
Integram o acervo áudios de entrevistas com personalidades como Luís Carlos Prestes, Fernando Collor, Fidel Castro, Ulysses Guimarães, José Sarney, Alfredo Stroessner, Yasser Arafat, Eric Hobsbawn, além de três décadas de correspondências trocadas entre Carlos Lacerda e seu advogado Fernando Veloso (doador do material) e centenas de fotos jornalísticas.
Segundo o projeto, na Casa de Mariana serão realizadas atividades como workshops, debates, especialização e reflexão para jornalistas, estudantes de Letras, de História e de Cinema. As ações serão ministradas por profissionais como Anthero Meirelles, ex-jornalista, economista e diretor do Banco Central, que levará a Mariana oficinas de trabalho com foco em economia; Eric Nepomuceno, jornalista, escritor e tradutor, com oficinas sobre Jornalismo e Literatura; João Batista da Costa Aguiar, artista gráfico, com workshops sobre a feitura de um livro, da capa ao miolo; e Tatiana Quintella, documentarista, produtora e diretora da Popcom Filmes, com workshops de produção cinematográfica.
Alberto Villas, jornalista e escritor, ministrará oficinas sobre a imprensa alternativa no Brasil durante a ditadura militar; Daniele Ottobre, cineasta italiano especializado na temática socioambiental, dará oficinas de trabalho sobre cinema documental e ambientalismo; Afonso Borges, jornalista e produtor cultural, levará para a casa, duas vezes por ano, seu vitorioso projeto Sempre um Papo; Deonísio da Silva, filólogo e escritor, oficinas de narrativas curtas e sobre a origem de palavras e expressões, para ensinar estudantes de Jornalismo e de Letras a contarem uma boa história; e o próprio Fernando fará workshops sobre reportagem, jornalismo investigativo e jornalismo literário.
Ele está em busca de recursos para a compra da casa e para adaptá-la para abrigar o acervo. Afirmou que tentará viabilizar o projeto sem recorrer a leis de incentivo fiscal, pois, como é ativista político, não quer dar margem a interpretações equivocadas.
Elvira Lobato produz reportagem sobre tevês na Amazônia
Em parceria com a Agência Pública, a jornalista Elvira Lobato publicou nessa 2ª.feira (1º/2) uma reportagem sobre concessões de tevê na Amazônia Legal. Entre novembro de 2014 e outubro de 2015, ela percorreu os nove Estados da Amazônia Legal – Amazonas, Acre, Amapá, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins – e investigou mais de 1.700 canais de retransmissão de televisão localizados na área, que representa 56% do território nacional.
“O que motivou esta aventura foi a certeza de que existe ali uma realidade desconhecida tanto pelos acadêmicos que estudam a mídia quanto pelos jornalistas que atuam nos grandes veículos de imprensa, dentro e fora daquela região. Desconhecida até pelo governo”, explica à Pública Elvira, que durante 19 anos cobriu as telecomunicações e a radiodifusão no Brasil. Ao longo das investigações, a repórter descobriu que as retransmissoras são controladas por políticos, prefeituras, empresários e igrejas, mas que não é raro encontrar canais de jornalistas apaixonados pela profissão.
Uma das principais descobertas da investigação é sobre emissoras semipiratas, que funcionam sem a licença definitiva da Anatel mas não podem ser fechadas. Em uma medida de 2012, o governo aumentou o prazo para as retransmissoras se legalizarem nas cidades com menos de três canais de tevê locais devidamente licenciados. “A regra vale para todo o País, mas encontrou terreno fértil na Amazônia Legal justamente porque lá as retransmissoras podem gerar conteúdo, o que inspira a cobiça de políticos e empresários locais”, conta Elvira.
Repórter há 39 anos, sendo 27 deles na Folha de S.Paulo, Elvira é especializada em telecomunicações e radiodifusão. Recebeu o Prêmio Esso de Jornalismo em 2008, com reportagem sobre o patrimônio de dirigentes da Igreja Universal do Reino de Deus, publicada pela Folha.
Após deixar o jornalismo diário, dedicou-se à pesquisa TVs na Amazônia – uma realidade que o Brasil desconhece. O projeto foi patrocinado pela Fundação Ford e pela ONG Artigo 19, em parceria com o Grupo de Pesquisa em Políticas e Economia de Informação do programa de pós-graduação da Escola de Comunicação da UFRJ. Para além da série de reportagens, a pesquisa teve como resultado o primeiro banco de dados público com informações sobre os proprietários de 1.737 canais de retransmissão de televisão na Amazônia Legal, que será publicado pela UFRJ.
Agência Brasil monta equipe de correspondentes
A Agência Brasil, da EBC, passará a contar a partir deste mês com seis correspondentes em capitais brasileiras, além das equipes na sede em Brasília e nas sucursais do Rio de Janeiro e São Paulo. O aumento do número de praças deve descentralizar a cobertura da Agência, permitindo uma visão mais abrangente do que acontece no País e levando aos leitores um Brasil que o Brasil não conhece.
Dos seis profissionais, dois já estão em campo, enviando diariamente matérias que são republicadas em sites e jornais do País inteiro. A repórter Edwirges Nogueira, que é cearense, voltou à sua terra natal depois de dois anos e meio em Brasília e, de Fortaleza, vem contribuindo com matérias que trazem uma visão que vai além dos clichês sobre o Nordeste brasileiro. No fim do ano, fez com o fotógrafo Marcello Casal Jr. um especial sobre a seca na represa de Sobradinho. Bianca Paiva, há oito anos na EBC, coordenava o Jornalismo da Rádio Nacional da Amazônia até assumir, em novembro passado, como correspondente da EBC na capital amazonense. As duas vêm produzindo matérias que mostram a riqueza da diversidade regional.
Os outros quatro repórteres começam a trabalhar este mês, três deles em tempo de cobrir o Carnaval, que terá o tema Carnavais do Brasil, com reportagens e transmissões de rádio e tevê de várias partes do País. Eles foram escolhidos numa concorrida seleção interna entre os profissionais da Casa. Sayonara Moreno, baiana, na EBC desde 2013, será a repórter da Agência em Salvador. A alagoana Sumaia Villela será a correspondente em Recife. O gaúcho Daniel Isaia, que nos últimos anos atuou nas rádios Nacional e MEC no Rio de Janeiro, também volta para sua terra natal, como repórter em Porto Alegre. Estreou nesta semana, com as consequências do temporal na capital gaúcha. Léo Rodrigues, mineiro, deixa a TV Brasil no Rio de Janeiro para ser correspondente em Belo Horizonte.
Apesar de estarem ligados à Redação da sede em Brasília, eles ficarão baseados nas Redações das emissoras parceiras da TV Brasil na rede pública, o que facilitará a troca de informações com outros colegas e evitará a sensação de isolamento que pode acontecer quando se trabalha em casa.
A Agência Brasil também ganhou, em janeiro, um correspondente nos Estados Unidos. O repórter José Romildo foi morar naquele país por um ano, de onde cobrirá os principais temas de política e economia americana, especialmente as eleições presidenciais.
A criação de uma rede de correspondentes, com uma seleção entre os profissionais da EBC, foi a primeira missão dada por Américo Martins, então diretor-geral, a Denize Bacoccina, quando ela assumiu a Superintendência Executiva de Agências e Conteúdo Digital. Denize conta que no fim do ano passado foram feitas as provas e as entrevistas de seleção, até chegar a um grupo que mostrou ter todas as habilidades para a função. E que a ampliação dessa rede vai permitir à Agência Brasil avançar no projeto de tornar-se cada vez mais relevante no jornalismo brasileiro, com uma linha editorial isenta, equilibrada, de interesse público.
São Paulo
Corte na Folha de S.Paulo atinge várias editorias
Teve início da semana passada e ainda está em curso um novo movimento de corte de pessoal na Folha de S.Paulo, que deverá, segundo rumores de mercado, atingir praticamente todas as editorias do jornal. Antes, na semana passada, o Agora São Paulo, também do Grupo Folha, oficializou o congelamento de três vagas, uma delas a do repórter Juliano Moreira, da editoria Grana, que pediu para sair para tocar projetos pessoais e não será substituído; as outras duas eram de frilas da Redação, usadas em coberturas ocasionais, que agora deixam de existir. Tempos atrás, quem também deixou o jornal foi o editor-chefe Luiz Carlos Duarte.
Estão de saída do jornal, entre outros, Alexandre Aragão e Ricardo Mendonça, do caderno Poder; Marcelo Plieger (a pedido), da Arte; e Juliana Cunha, da Ilustrada.
Também se confirmou o corte de todos os estagiários e uma saída em Cotidiano. Em nota interna, o jornal informou que, a partir de 7/3, haverá a fusão das equipes de TV Folha e Fotografia na nova editoria de Imagem, a ser comandada por Fábio Marra. Na mesma data, Camila Marques, que editava a TV Folha, passa a responder pela editoria de Audiência e Dados.
No caderno Mercado, Toni Sciaretta, a exemplo do que já havia acontecido no ano passado com Mariana Barbosa, troca a relação de empregado pela de colaborador, convidado a permanecer atuando em projetos especiais e, principalmente e com assiduidade, em reportagens sobre finanças, assunto no qual é especializado e se destaca.
E mais…
Débora Nogueira deixou em dezembro o UOL, onde editava Ciência, Saúde e Meio Ambiente. Com 11 anos de experiência em edição de textos e sites em veículos como UOL, Estadão, revista Galileu e iG, também editou revistas corporativas para Caixa, Banco do Brasil e Camargo Corrêa. Em busca de novas oportunidades profissionais, atua como produtora e repórter freelance para correspondentes estrangeiros que trabalham no Brasil. Os contatos dela são deborangr@gmail.com e 11-995-921-608.
Registro-SP – Morreu em 31/1, aos 66 anos, o crítico de música brasileira Mauro Dias. Ele sofria de câncer de esôfago e estava internado em um hospital no Ipiranga, em São Paulo. Em 40 anos de carreira, passou por Última Hora, O Globo e Estadão, no qual esteve por 15 anos, até 2004. Além de escrever sobre música, estava à frente da Mauro Discos e atuava como produtor musical. Deixa quatro filhos e duas netas.
Faap oferece curso gratuito de Economia para jornalistas
A Fundação Armando Alvares Penteado abriu inscrições para a 14ª edição do Agenda Brasil, curso gratuito de extensão para jornalistas especializados em economia e negócios, que trabalham em veículos de comunicação. Semanal, sempre às 3as.feiras, das 9h15 às 12h30, a partir de 1º/3, ele tem duração de 20 semanas e carga horária de 60 horas.
Para participar do processo seletivo, o interessado deve preencher a ficha de inscrição e entregá-la à Faap, pessoalmente ou pelos Correios, juntamente com a documentação necessária, que compreende carta de recomendação escrita pelo superior direto do veículo de imprensa no qual trabalha, curriculum vitae e foto 3×4.
A ficha de inscrição pode ser obtida pelos e-mails fabiana.dourado@wnp.com.br; iracema.carvalho@ e amanda.barbosa@. Mais informações nos 11-3662-7270 / 7271.
E mais…
Atraso de alguns dias no pagamento do plano de saúde causou apreensão entre os funcionários da Editora Três e levou o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo a pegar pesado contra a empresa, como informa em seu site.
Os rumos da notícia é o nome da série de encontros que o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º) promove nos dias 12, 19 e 26/2, das 19h30 às 21h30, para discutir a complexidade do papel do jornalista na atualidade. Leandro Beguoci, Luiz Fernando Moncau, Paulo Saldaña, Pilar Lacerda, Jotabê Medeiros e Tatá Aeroplano debatem sobre a forma como uma notícia é gerada, divulgada e encontra seu público-alvo nos dias de hoje, em que todo cidadão um jornalista em potencial. Os encontros abordam ainda as articulações das partes envolvidas na veiculação de uma informação – jornalista, fonte/protagonista da notícia e público/leitores/espectadores – nas áreas de mídias digitais/tecnologia, educação e cultura. A mediação é de Livia Deodato e Julio Cruz Neto. Informações e inscrições no site do CPF ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo.
Interior-SP
Pela primeira vez em seus 90 anos de vida, a Rede Anhaguera de Comunicação (RAC), de Campinas, que publica os jornais Correio Popular e Notícias Já, a revista Metrópole e mantém o portal rac.com.br, atrasou, em janeiro passado, o pagamento de salários. Em verdade, o atraso se deu no adiantamento, que deveria ter sido feito em 20/1, o que motivou os empregados, com o apoio da representação local do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, a decretarem “estado de greve”. Em dificuldades financeiras, a empresa chegou inclusive a comunicar que atrasaria alguns dias, para 5/2, os créditos nos cartões de alimentação e refeição.
Em reunião com representantes do Sindicato após a assembleia, Sylvino de Godoy Neto, dono da RAC, reconheceu que a empresa passa por dificuldades, afirmou que a folha de pagamento tem prioridade, mas não confirmou o pagamento na data prevista.
A empresa atrasou por três dias o pagamento dos salários em função de alegado aperto no fluxo de caixa. Fonte do jornal comentou que “considerando as dificuldades financeiras que motivaram o primeiro incidente, fica claro que uma greve ou um boicote aos horários de fechamento só podem agravar ainda mais a situação”.
Com passagens por Diário do Grande ABC, Metro e Agora SP, Cadu Proieti (11-982-619-459 e caduproieti@minharegiaoabc.com.br) decidiu empreender na mídia digital com o site Minha Região ABC, focado nas sete cidades do ABC Paulista, a saber: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Rio de Janeiro
Dança das cadeiras movimenta Redação de O Dia
Ocorrem mudanças em O Dia. Com a saída de Ramiro Alves, fica extinto o cargo de publisher. Aziz Filho segue como diretor de Redação. Francisco Alves Filho, que era editor executivo, foi promovido a editor-chefe. Roberto Pimentel, que era secretário de Redação, agora é editor executivo. Daniel Pereira, deixa de editar o caderno Niterói e passa a editor de Suplementos, que inclui o tradicional Baixada. Ernesto Carriço assume como chefe da Fotografia.
Minas Gerais
Seguem os problemas salariais nos Diários Associados
O Ministério Público de Minas reuniu-se em 26/1 com representantes dos Diários Associados para que a empresa informe a data da quitação integral do 13º salário e para pedir a prorrogação da estabilidade até 15/3, a garantia de manutenção do plano de saúde, a listagem completa e atualizada do que cada um dos trabalhadores recebeu de benefício natalino, e uma solução para o não pagamento das férias. A quitação de mais uma parcela do 13° salário e a antecipação do pagamento do salário de janeiro foram feitas no dia seguinte ao encontro. No início de janeiro, o grupo já havia efetuado o pagamento de mais uma parte dos vencimentos devidos aos funcionários dos jornais Estado de Minas e Aqui, da TV Alterosa e dos portais Uai e em.com.br.
Segundo informa o Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, os Diários Associados não estão pagando as férias. Quem as tirou não recebeu o abono de 30% previsto em lei nem o adiantamento do salário. O Sindicato afirma que o grupo também não está pagando em dia o vale-transporte e que os depósitos do FGTS e do INSS estão atrasados e já são alvo de ações na Justiça. Os trabalhadores do setor administrativo enfrentam problemas com o recebimento do vale-refeição, que chegou a ficar suspenso por três meses consecutivos. Até o fechamento desta edição não conseguimos resposta da empresa sobre o ocorrido.
A propósito, Fernando Morais, biógrafo do empresário Assis Chateaubriand, fundador dos Diários Associados, usou seu perfil no facebook para fazer comentários sobre a greve dos trabalhadores do jornal Estado de Minas e da TV Alterosa, pertencentes ao grupo. No texto, disse que as paralisações feitas pelos funcionários “são um marco histórico para as novas gerações”. E pediu que os profissionais não esmoreçam diante de ameaças de demissões e até de violência, já que policiais militares teriam sido acionados por um funcionário do grupo para conter a manifestação do dia 26.
Internacionais
, Thiago Medaglia (facebook) e @thiagomedaglia – foi aceito pelo programa de jornalismo empreendedor em mídias digitais da Cuny (City University of NY) e está em Nova York desenvolvendo um projeto de comunidade digital chamada Ambiental, que vai orbitar em torno de uma plataforma com esse mesmo nome, a ser lançada em março. A ideia é unir cientistas e profissionais de mídia (jornalistas, fotógrafos, programadores, videomakers e outros) e gerar conteúdo confiável e gratuito.
Segundo Thiago, “o projeto tem uma vocação ambiental – como o nome já diz e por conta da minha carreira (repórter e editor na extinta revista Os Caminhos da Terra, editor assistente na revista National Geographic Brasil, diretor Editorial na Horizonte Geográfico e alguns livros sobre meio ambiente publicados). Mas o meio ambiente não irá atuar de maneira exclusiva no site. Qualquer assunto abordado pela perspectiva da ciência será bem-vindo. Mas sempre com um diferencial: o site vai ser bastante visual, bonito, fácil de navegar e com uma linguagem acessível. Para que não haja confusão com projetos muito voltados para a ciência: é um site jornalístico, acima de tudo. E que vai apresentar conteúdo em vários formatos: posts, grande reportagem, vídeo, podcast, artigos escritos por pesquisadores e editados por jornalistas e por aí vai. Os canais nas redes sociais também serão bastante explorados”.
Ele conta que no ano passado ganhou uma bolsa do International Center for Journalists (ICFJ) e ficou cinco semanas nos EUA, incluindo três semanas de estágio na Mother Jones, em San Francisco, para desenvolver o projeto. “Este ano fui aceito pelo Tow-Knight Center da Cuny neste programa: http://towknight.org”.
Curtas
Ricardo Kotscho amplia temas de seu blog
q Para não ficar no piloto automático da política do Fla-Flu – “que já encheu o saco” –, em meados de janeiro Ricardo Kotscho resolveu abrir o seu Balaio do Kotscho para outros assuntos da vida real, e diz estar gostando disso. E depois do Carnaval estará também no facebook do R7 e o blog terá um e-mail exclusivo para receber colaborações de leitores (textos, vídeos e fotos) sobre assuntos que não estão na mídia.
“No oitavo ano do Balaio, estava na hora de dar uma virada no jogo. Ano novo, vida nova”, disse Ricardo a este J&Cia. Uma de suas postagens com esse novo foco,
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