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Vai e Vem do Mercado (Moagem) – 22/02 a 29/02

Vai e Vem do Mercado (Moagem) - 22/02 a 29/02


trocatroca

 

 

Mirian Dutra fala sobre FHC depois de 30 anos

 

Após três décadas de um inquebrantável silêncio, Mirian Dutra decidiu falar sobre seu “exílio”, seu relacionamento com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e como foram todos esses anos como funcionária praticamente inativa da Globo na Europa, da qual se desligou oficialmente em dezembro passado, após 35 anos de contrato. A autora da façanha é Fernanda Sampaio e a entrevista está na edição nº 100 da revista Brazil com Z, que circula na Espanha.

Foram três horas de conversa, no dia 19 de janeiro, em Madri. Nela, Mirian faz uma série de revelações sobre como foi humilhada o tempo todo pela Globo, conta que o romance com FHC durou cerca de seis anos e afirma, entre outras coisas, que foi induzida a mentir no final da gravidez, dizendo que o filho que esperava era de um biólogo. Suas palavras: “Quando eu estava grávida de sete meses do Tomas, a coisa estava para explodir. O filho dele o obrigou a fazer uma coisa. FHC me obrigou a dar uma entrevista para a Veja dizendo que o pai do meu filho era um biólogo, pode olhar na hemeroteca, em julho de 1991, naquela seção Gente. Quem é a Mirian Dutra pra aparecer na Gente dizendo que vai ter o segundo filho de um biólogo?! Foi Fernando Henrique com Mário Sérgio Conde [NdaR; Conti]. Isso foi um acerto feito com o diretor da Veja. Eu estava de férias absolutamente sob pressão com um barrigão. A pressão? Que ia destruir a minha vida e acabar comigo”. Confira a íntegra.

 

* Pedro Doria estreou em 12/2 coluna sobre tecnologia no Estadão. Passa a escrever na página de opinião, sem prejuízo de sua atuação, também como colunista, em O Globo.

“A coluna vai discutir os incríveis impactos que a tecnologia tem em nosso cotidiano e mostrar como as decisões de algumas empresas, como Apple, Google e Facebook, têm impacto direto na maneira como nos relacionamos e nos informamos”, explicou ao Comunique-se.

Doria comandou a área de conteúdos digitais do Estadão como editor-chefe até 2011. Em seguida, passou a editor executivo de O Globo, função que exerceu até setembro passado.

 

* Especializada em mercado financeiro e cobertura de empresas, e com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, Eulina Oliveira começou na Folha de S.Paulo como repórter da editoria de Mercado. Ela ficou por mais de 16 anos na Agência Estado, onde foi subeditora do Newspaper, produto que resume as principais notícias do dia, e editora assistente na equipe de Empresas e Setores do serviço em tempo real Broadcast. Antes, passou por Diário Popular (atual Diário de S.Paulo) e Folha da Tarde (atual Agora) , entre outros veículos.

* E voltam para reforçar a reportagem de Mercado da Folha Mariana Carneiro, que estava como correspondente em Buenos Aires, e Érica Fraga, que curtia licença-maternidade.

* A Abraji divulgou em 12/2 nota em apoio a Leonardo Sakamoto, que recentemente foi vítima da publicação de uma falsa entrevista no jornal mineiro Edição do Brasil. O caso ganhou proporção nas redes sociais, após ser atribuída a Sakamoto a afirmação de que aposentados seriam inúteis à sociedade. No texto publicado pela Abraji, e que rapidamente ganhou o apoio do Instituto Vladimir Herzog, a entidade diz esperar que as autoridades apurem o caso com rapidez e identifiquem os responsáveis pelas ameaças contra o jornalista. “A impunidade em casos como este serve de estímulo para que mensagens de ódio se transformem em crimes violentos”, ressaltou o comunicado.

Já para o Instituto Vladimir Herzog, “a internet é como uma arma, não tem moral. Pode ser usada para o bem ou para o mal, dependendo de quem e como a empunha. E potencializa qualquer manifestação individual. Por isso, especialmente a quem a utiliza se impõe o dever de respeito à liberdade de expressão alheia”.

Sakamoto explicou o caso completo em um post publicado em 3/2 no blog que mantém no UOL.

 

Violência

*  Reunido em 15/2, o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional (CCS) aprovou parecer em que condena “todo e qualquer tipo de violência contra os profissionais de comunicação” e propõe a criação do Observatório da Violência contra Comunicadores, vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O parecer também recomenda a aprovação de três projetos que tratam do uso de coletes a prova de balas e demais equipamentos de proteção individual por parte de profissionais do jornalismo que cobrem conflitos ou operações sociais, e ainda sugere a criação de um protocolo para as forças policiais em casos de violência contra comunicadores.


Jornalistas pessimistas

 

*  Os jornalistas brasileiros estão entre os mais pessimistas da América Latina no que diz respeito à evolução da economia do País nos próximos 12 meses. É o que aponta pesquisa realizada pela Ipsos, ao detalhar que 35% dos profissionais de imprensa acreditam que, em um ano, a situação econômica estará pior que a atual; e outros 43% apostam que a situação continuará igual. Apenas 20% dos jornalistas do País, segundo o estudo, acreditam que a economia vai melhorar nesse período.

Na América Latina, esse resultado só é melhor do que o da Venezuela, onde 72% dos jornalistas disseram que a economia irá deteriorar nos próximos meses.

O país com jornalistas mais otimistas na região é a Argentina, onde 49% disseram que a situação econômica vai melhorar. Outros 29% afirmaram que o cenário ficará igual, enquanto 19% apontaram para uma piora. Em novembro, o empresário Mauricio Macri venceu as eleições presidenciais argentinas após doze anos de kirchnerismo.

O segundo país mais otimista é Cuba. Ali 36% dos profissionais acreditam que a economia nacional estará melhor. Em julho do ano passado, os Estados Unidos anunciaram a volta de relações diplomáticas após 54 anos de ruptura. De acordo com a pesquisa Ipsos, 43% dos jornalistas cubanos acreditam que a economia continuará igual nos próximos meses, enquanto 17% veem deterioração.

A pesquisa também aferiu a percepção dos profissionais latino-americanos sobre a economia de países da região. Quando questionados sobre a economia do Brasil, 100% classificam a situação atual como ruim, o que constitui a pior avaliação da região. Sobre a evolução da economia brasileira nos próximos 12 meses, 58% disseram acreditar que a situação estará pior, contra 42% que esperam melhora. Apesar da maioria negativa, o percentual dos que esperam avanço para o Brasil é o maior entre os países pesquisados, ficando na frente do resultado de Argentina. Dos pesquisados, 30% esperam evolução positiva para a economia argentina.

São Paulo

 

* Mathew Shirts e Patrícia Hargreaves, que integravam o núcleo Abril Branded Content (ABC), criado num dos recentes movimentos da Editora Abril, deixaram a empresa. Californiano, Mathew estava em sua segunda passagem pela Abril. Na primeira, no início dos anos 1990, atuou na revista Super Game Power (SP). Nessa sua segunda passagem por lá, após trabalhar em Folha e Estadão, estava desde 1999, tendo atuado em NatGeo, Veja e Planeta Sustentável, de onde migrou para o núcleo ABC. Patrícia, outra com um bom tempo de casa, foi diretora de Redação da Contigo, além de ter atuado em AnaMaria, Tititi, Recreio, Mundo Estranho e Aventuras da História.

Ainda na Abril, registro para as saídas dos diretores de Arte Tarcísio Moraes Alves, de Quatro Rodas, e Valdécio de Oliveira, da Veja São Paulo, além de Walter Nunes, repórter de Política de Veja.

Tarcísio estava na Arte de Quatro Rodas há perto de 13 anos. Começou como frila e foi subindo até o posto máximo da área.

Formado em Jornalismo pela Unesp, Walter Nunes foi repórter de Política da Editora Globo de 2004 a 2011. Em seguida, passou a produtor do Fantástico, na TV Globo, onde permaneceu até 2015. Em agosto do mesmo ano começou na reportagem de Veja.

Com 30 anos de casa celebrados em outubro último, o diretor de Arte do Núcleo Cidades de Veja, Valdécio de Oliveira (val15wmir@gmail.com), também deixou a editora, onde começou como auxiliar de produção na primeira edição de Veja São Paulo e passou praticamente todo o seu tempo de casa. 

Curtas-SP

*  A Rádio Eldorado estreiou na 5ª.feira (18/2) o programa Viagem Eldorado, apresentado por Paulina Chamorro.

Em cada edição, um convidado especial desvendará um lugar do mundo e apresentará uma playlist escolhida por ele. Na estreia, o fotógrafo Caio Vilela, profissional que já esteve em mais de cem países, falará dessa variadíssima bagagem, além de trazer uma playlist que vai de bossa nova cantada em japonês, passando por acid jazz feito em Roma, até chegar nos subúrbios cariocas dos anos 1970.

“Com o Viagem Eldorado levaremos o ouvinte a conhecer lugares de maneiras diferentes. Sempre ambientando com uma programação musical do mundo feita pela equipe Eldorado e, às vezes, pelo próprio convidado viajante”, disse Paulina em nota.

O programa, produzido em parceria com a Trip Advisor, terá a participação da WAS – World Adventure Society, associação que busca estimular pessoas para o contato com a natureza por meio da aventura.

* O Momento Trip FM passa a ter também boletins diários na programação, sempre com produção da equipe da revista Trip. São trechos das melhores entrevistas do programa de Paulo Lima em três edições durante o dia e quatro nas madrugadas.

Além disso, o Planeta Eldorado muda de dia e horário. A partir de 21/2, passou a ser apresentado aos domingos, às 10h, com reapresentação às 3as.feiras, à meia-noite. Também sob comando de Paulina Chamorro, o programa continuará tratando de meio ambiente, música e cidadania, mas reformulado, mais informal.

E mais…

*  Por indicação do vereador Eliseu Gabriel (PSB), a Câmara Municipal de São Paulo concederá a Eduardo Ribeiro, diretor deste J&Cia, do Portal dos Jornalistas e da Mega Brasil Comunicação, a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo. A cerimônia será em 3/3, às 19h, no auditório do 8º andar do prédio da Câmara (viaduto Jacareí, 100).

* Com apresentação de Camila Tuchlinski, a Rádio Estadão estreia em 27/2 o programa Mentalistas, que reunirá especialistas renomados das mais diversas áreas para bater papo sobre questões comportamentais da atualidade. A atração, que irá ao ar das 16h às 17h, contará com a presença de artistas, cantores, escritores, blogueiros, que passam ou já passaram pelo problema abordado. Haverá reprise no mesmo horário aos domingos e 3as.feiras, a partir das 23 horas.

*  A Faap abriu inscrições para seu curso de pós-graduação em Comunicação Interna. Com duração de 18 meses, em três módulos, as aulas terão início em março e contemplarão matérias interdisciplinares, como Psicanálise e Análise Transacional, Contemporaneidade e Corporações, Cultura Organizacional, Liderança e Engajamento, Noções de Direito e Legislações aplicadas à Comunicação Interna e Produção de Conteúdo e Mídias Internas. Mais informações no site da Faap.

*  O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo fechou parceria com o banco de vagas Tela Brasileira, site que que oferece oportunidades em Comunicação para diversas cidades e Estados. O convênio dá 40% de desconto na assinatura mensal aos jornalistas sindicalizados e estudantes de Jornalismo pré-sindicalizados, em dia com as mensalidades. Para se inscrever e habilitar o desconto é preciso entrar no www.telabrasileira.com.br/premium.php e no campo “código” colocar a sigla SJSP. A partir dessa etapa o interessado deverá preencher o formulário com os dados pessoais e Matricula Sindical, assinalar quais funções deseja e confirmar o pedido em seu e-mail. Mais informações sobre a parceria no Departamento de Convênios, com Daniela, de 2ª a 6ª.feira, das 10h às 13h e das 14h às 17h, no 11-3217-6294 ou convenios@sjsp.org.br.

 

Rio de Janeiro

Diretoria do Sindicato propõe mudanças no estatuto

Oposição se articula visando a próxima eleição

 

* O Sindicato dos Jornalistas do Município convoca assembleia para a próxima 3ª.feira (23/2), às 20h, para definir mudanças no estatuto da entidade. Uma plenária, em novembro de 2015, discutiu as alterações propostas e abriu página no facebook para receber sugestões.

As principais propostas aprovadas na ocasião foram: (1) a defesa dos interesses gerais da classe trabalhadora brasileira, no combate às políticas neoliberais que precarizaram as relações de trabalho; (2) limites ao poder discricionário da direção da entidade, que deve ser proibida de negociar a perda ou redução dos direitos já consagrados em convenções coletivas; (3) garantias para que a direção do Sindicato seja de fato de trabalhadores, e não tenha patrões.

Outras foram: detalhar a organização por local de trabalho; alterar prazos de convocação de assembleias; vetar a participação em mais de dois mandatos consecutivos; decidir se a mensalidade deve se transformar em um percentual; separar a eleição do Conselho Fiscal da direção para garantir a independência do órgão; e estimular novos espaços para a participação estudantil. E ainda: a diretoria do Sindicato seria formada por seis secretarias temáticas, cada uma com três diretores, em regime de revezamento.

Nesta 4ª.feira (17/2), um grupo de oposição reuniu-se na sede da ABI, para propor um movimento de oposição à atual diretoria do Sindicato. O objetivo é lutar pelos direitos de todos os jornalistas, sem discriminar qualquer forma de atuação profissional. Principalmente sem preconceito contra os que fazem parte das grandes redações nem os culpar por erros das empresas onde trabalham; e ainda contra os PJs, considerados patrões, mas que compõem hoje a realidade profissional do País. Pretendem, assim, formar uma chapa para disputar as eleições sindicais, em julho.

Luciana Thomaz (luciana.thomaz@maquinacohnwolfe.com e 21-986-049-000), na Máquina Cohn & Wolfe, divulga a NBS como nova agência de publicidade do Clube de Regatas do Flamengo. A agência vai trabalhar o branding da marca e desenvolver ações para o programa de sócio-torcedor do clube, o Nação rubro-negra. A primeira campanha tem como meta principal aumentar o número de sócios.

A Universidade Estácio de Sá patrocina a sala de imprensa no torneio de tênis Rio Open, que vai até domingo (21/2), no Jockey Club. A estrutura deve atender a cerca de 300 jornalistas credenciados da América do Sul.

Internacionais

*  O tradicional jornal britâncio The Independent anunciou em 12/2 que, a partir de 26/3, deixará de circular em formato impresso, passando a ser exclusivamente digital, finalizando uma história de 30 anos.

De acordo com a RTP, é o primeiro jornal do Reino Unido a apostar “num futuro exclusivamente digital”, que aponta ainda a justificativa dos donos do jornal: a necessidade de assegurar-lhe “um futuro sustentável e rentável”.

“A indústria da imprensa está mudando e essa mudança está sendo conduzida pelos leitores. Eles nos mostram que o futuro é no digital. A minha família comprou e investiu fortemente no Independent porque acreditamos num jornalismo de classe mundial e esta mudança assegura o futuro desses importantes valores editoriais”, declarou Evgeny Lebedev, dono do jornal, que classificou a decisão como uma “transição histórica”, numa carta enviada aos trabalhadores e publicada no Guardian. A posição foi corroborada pelo CEO do grupo ESI Media, Steve Auckland: “A posição editorial única do Independent adequa-se perfeitamente à paisagem digital global”.

A mudança implica também o fim da edição de domingo, o Independent on Sunday, em 20 de março. Já o jornal i, publicação de baixo custo que faz parte do mesmo grupo, será vendido ao grupo Johnston Press por cerca de 32 milhões de euros, segundo o Guardian.

Na carta enviada aos trabalhadores, Lebedev confirma que o fim da edição impressa do diário fundado em 1986 vai implicar um corte no número de trabalhadores, mas sem precisar quantos. Segundo o Guardian, cerca de 50% cento dos 150 trabalhadores poderão ser considerados “redundantes”. Ao mesmo tempo, “um número significativo” de funcionários deverá transitar para a Johnston Press.

O jornal promete ainda criar 25 novos postos de trabalho ligados à produção de conteúdos, lançar uma nova aplicação móvel e abrir novas representações em Europa, Médio Oriente e Ásia. Ainda de acordo com a nota da RTP, o site do Independent registou o crescimento mais rápido da imprensa britânica nos últimos três anos. A audiência mensal do jornal online cresceu 33,3% no último ano, para cerca de 70 milhões de utilizadores únicos.

Os donos da publicação esperam crescer mais 50% só em 2016. Na carta aos trabalhadores, Lebedev faz ainda uma premonição: “Seremos o primeiro de muitos jornais de referência a abraçar um futuro exclusivamente digital”.

 

Artigos científicos

*  A revista acadêmica Brazilian Journalism Research está com duas chamadas para artigos abertas para 2016.

O dossiê Jornalismo e Democracia, que será publicado em agosto, recebe textos e artigos até 5 de março. Ele será editado pelos pesquisadores Liziane Soares Guazina, da UnB, e Danilo Rothberg, da Unesp. A revista receberá artigos que contemplem diversidade de abordagens teóricas, epistemológicas, metodológicas e empíricas da investigação sobre as relações entre o Jornalismo e a Democracia.

O segundo dossiê, Profissionalismo Jornalístico na Era Digital, será editado pela pesquisadora Beate Josephi (University of Sidney, Australia) e receberá trabalhos até 30 de maio, com a publicação final realizada em dezembro de 2016.

Neste tema, os textos podem abordar os seguintes tópicos: as características do profissionalismo jornalístico na era digital, a importância do profissionalismo jornalístico, a importância dos jornalistas adotarem o ambiente participativo, a importância ética no profissionalismo jornalístico na Era Digital, o impacto da nova economia da mídia no profissionalismo jornalístico e a necessidade de formação no âmbito do profissionalismo jornalístico na era digital.

Os textos devem ter entre 30 e 40 mil caracteres, com espaços. Os autores dos artigos aceitos enviados em português ou espanhol deverão mandar uma tradução para o inglês do mesmo artigo e vice-versa, já que a revista é publicada com duas versões de cada edição (português/espanhol e inglês). Saiba mais.

*  A Fenaj retomou em 12/2 a emissão das carteiras internacionais de jornalistas que estava suspensa desde dezembro por causa das dificuldades de importação do documento, confeccionado pela Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ), em Bruxelas. Em comunicado, a Federação afirma que não conseguiu resolver a questão tributária com a Receita Federal e que a Justiça ainda não analisou o mérito da ação interposta para que a carteira seja reconhecida como documento de identificação profissional, sem fins lucrativos, e, portanto, isento de imposto de importação. Mesmo com esse impasse, a entidade resolveu retomar a emissão do documento para não prejudicar a categoria.

* O programa Ver TV (TV Brasil), apresentado por Laurindo (Lalo) Leal Filho, completou dez anos. Para analisar o que mudou no cenário da televisão brasileira nessa década, o apresentador recebeu em 14/2 três convidados que estiveram nas primeiras edições: a psicanalista Ana Olmos; o advogado Orlando Fantazzini, um dos idealizadores do programa; e a professora de Comunicação da UnB Tânia Montoro.

Para Ana, pesquisadora do Departamento de Psicologia Clínica da USP, “a televisão pode, sim, tr

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