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Vai e Vem do Mercado (Moagem) – 10/11 a 17/11

Vai e Vem do Mercado (Moagem) - 10/11 a 17/11


trocatroca

 

Folha de S.Paulo

– Na semana passada ocorreu novo corte na Redação da Folha de S.Paulo, que teria começado na tarde/noite da 3ª,feira (4/11), com a saída de 15 profissionais, e continuaria nesta 4ª, podendo chegar a 25. O objetivo do corte seria ajustar as contas do exercício que se encerra.

– Fonte do jornal confirmou as saídas da repórter Flávia Marreiro, ex-correspondente em Caracas; Lívia Scatena, de Gastronomia; Euclides Santos Mendes, editor do Painel do Leitor; Samy Charanek, pauteiro de Cotidiano; Gislaine Gutierre, da Ilustrada; e Thiago Guimarães, coordenador adjunto da Agência Folha. Claudio Augusto, pauteiro de Poder, atende agora ao caderno Cotidiano.

– Também deixaram o jornal os colunistas Eliane Catanhêde e Fernando Rodrigues.

 

Terra

– Bob Fernandes despediu-se no final de outubro do Terra, portal em que escreveu por nove anos especialmente sobre política, mas também em coberturas especiais, como Olimpíadas e Copa do Mundo. Com o encerramento do contrato e o desejo de seguir novos caminhos, num novo projeto que está idealizando, houve um acordo amigável entre as partes para a rescisão. Antes do Terra, onde era editor-chefe do Terra Magazine, esteve por vários anos na Carta Capital, da qual foi um dos fundadores e editor-chefe. Também teve passagens por JB, Rádio JB, Tribuna da Bahia, TV Cultura, Folha de S.Paulo diretor da IstoÉ em Brasília e seu correspondente nos Estados Unidos.

– Bob é um dos mais admirados jornalistas brasileiros, na eleição feita recentemente por este Jornalistas&Cia em parceria com a Maxpress, e estará na homenagem do próximo dia 8 de dezembro, no Club Homs, em São Paulo, ao lado de dezenas de outros colegas também premiados.

 

Alan Gripp, editor de Cotidiano da Folha de S.Paulo, deixa o jornal este mês e assume em dezembro como editor de País de O Globo. Ele substitui Fernanda da Escóssia, que estava no jornal desde 2004. Gripp volta ao Rio depois de uma temporada em outras capitais. Ele nasceu em Niterói, formou-se na UFF e começou como repórter de Política de O Fluminense. Chegou a O Globo no ano 2000, sempre na Política, no Rio e em Brasília. Em cada uma dessas passagens, em 2004 e 2007, venceu o prêmio principal do Esso, com equipes da editoria. Na equipe de Ancelmo Gois, ganhou um Embratel em 2003 e, com Selma Schmidt, o da Associação dos Magistrados no ano seguinte. Transferiu-se há sete anos para a Folha, em São Paulo, onde desde 2013 é editor de Cotidiano.

– Com a saída de Alan, Eduardo Scolese, que coordena a Agência Folha, assumirá Cotidiano, sendo substituído por Denise Chiaratto, editora da home do jornal.


Editora Planeta

– Após a recente saída de Soraia Reis, que vai cuidar de novos projetos como escritora e editora, Cassiano Elek Machado foi confirmado como novo diretor Editorial da Editora Planeta no Brasil. Ele estava desde 2012 na Folha de S.Paulo, onde vinha atuando como editor do caderno Ilustríssima, e antes passou pelas revistas piauí (2006 a 2008) e Trip (2005 e 2006), e pela própria Folha de S.Paulo, entre 1996 e 2005. Em 2007, foi também curador da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip, e em 2008 assumiu o posto de diretor Editorial da Cosac Naify, onde trabalharia por quatro anos. Vale lembrar que ele é filho de Alexandre Machado, hoje na Cultura FM, de São Paulo.


ABL

– A Academia Brasileira de Letras indicou Zuenir Ventura para ocupar a cadeira 32, sucedendo a Ariano Suassuna. Ele obteve 35 votos, entre os 37 votantes, e o resultado foi divulgado em 30 de outubro. “Zuenir é querido por sua dedicação, lucidez e argúcia com que acompanha a vida social e econômica do Brasil. A Academia está muito contente em recebê-lo”, disse o presidente da entidade Geraldo Holanda Cavalcanti. A posse deve ocorrer em 2015.

– Apesar de ter sido convidado a pleitear uma vaga em ocasiões anteriores, Zuenir sempre se recusou para não concorrer com pessoas amigas, e só decidiu-se aos 83 anos: “Sempre que um amigo meu se candidatava a uma vaga, aberta, eu cedia a vez. Achava que era a hora deles. Agora, achei que este seria o meu momento”.

– Mineiro de Além Paraíba, é bacharel e licenciado em Letras Neolatinas. Ingressou em O Globo como arquivista, em 1956. Nos anos 1960, estudou no Centro de Formação dos Jornalistas de Paris. Na volta, foi editor de Internacional no Correio da Manhã, diretor de Redação da revista Fatos & Fotos, chefe de Reportagem da revista O Cruzeiro, editor-chefe da sucursal Rio da revista Visão. Realizou para a Editora Abril uma série de 12 reportagens sobre Os anos 60 – A década que mudou tudo, posteriormente transformada em livro. Esteve ainda na Veja, como chefe de Redação da sucursal do Rio; na IstoÉ, como diretor da sucursal; e no Jornal do Brasil, convidado para reformular a revista Domingo. Em outra área do JB, a série de reportagens O Acre de Chico Mendes lhe rendeu o Esso e o Vladimir Herzog de 1989. Zuenir é hoje colunista de O Globo.

– Em 1988, lançou o livro 1968 – O ano que não terminou, que inspirou a minissérie Os anos rebeldes, na TV Globo, e cujas 48 edições já venderam mais de 400 mil exemplares. Publicou ainda O Rio de J. CarlosInveja – Mal secreto, lançado depois em Portugal e na Itália; Chico Mendes – Crime e castigo; Crônicas de um fim de século; 70/80 Cultura em trânsito – Da repressão à abertura, com Heloísa Buarque e Elio Gaspari; Minhas histórias dos outros1968 – O que fizemos de nós; e Conversa sobre o tempo, com Luis Fernando Verissimo. Seu livro mais recente é o romance Sagrada Família.

 

Diário do Comércio

– A Associação Comercial de São Paulo anunciou o fim da edição impressa do Diário do Comércio. A notícia pegou os profissionais de surpresa na última 6ª.feira (31/10), inclusive Moisés Rabinovici, o Rabino, diretor de Redação da publicação.

– Em texto publicado em sua página de facebook neste domingo, 2/11 , o então diretor revela que o final do jornal se deu de forma cruel e grosseira, sem que houvesse sequer uma última edição para se despedir e comunicar aos leitores. Diz que a equipe de jornalistas – ele inclusive – teve senha de computador bloqueada e negado acesso aos ramais da redação. “Fiquei revoltado”, comentou.

– Desde 2003 como diretor do DC, Rabino se aproxima dos 50 anos de profissão. Dirigiu a Agência Estado e foi correspondente internacional de Época, Rádio Eldorado e Estadão. Fez parte da primeira equipe do Jornal da Tarde, em 1966.

– Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, a ACSP diz que o novo Diário do Comércio terá apenas versão digital, em nova plataforma, provavelmente, segundo Rabinovici, a ser capitaneada por Marcelo Tas. Na justificativa da entidade, a extinção do impresso veio para adequar o DC à “velocidade exigida por um mundo cada vez mais dinâmico”.

–  “Não é apenas uma migração para a internet. O novo formato permite a tradução do noticiário em vídeos, a postagem mais dinâmica de gráficos e fotografias, e a atualização mais rápida do noticiário. Teremos, com isso, uma ferramenta que possibilita o diálogo, que identifica os segmentos do leitor, que detecta suas reivindicações e angústias, conquistas e motivos de comemorações. Além disso, a mudança para a esfera digital decorre de uma efetiva necessidade de adaptação do nosso jornal às novas exigências do mercado de comunicação. Inúmeros títulos importantes da mídia nacional e internacional optaram por edições exclusivamente online. A continuidade da versão impressa do Diário do Comércio estava ameaçada por anos de operação com resultados negativos, o que determinou a atual decisão”, dizia nota enviada a colaboradores, diretores, leitores e anunciantes.

– Na prática, a conta para manter a versão impressa não fechava há tempos, ainda mais depois do rombo de janeiro de 2013, quando 24 dos 49 profissionais que lá trabalhavam deixaram a publicação por causa de uma ação do Ministério Público do Trabalho em combate à informalidade na redação. Ficaram 25 contratados em regime celetista.

– Agora, na equipe do jornal, permanecem apenas os colunistas. Rogério Amato, presidente da ACSP, disse também em nota: “Somos gratos pelo empenho de todos que produziram o Diário do Comércio em sua versão impressa. Sabemos que no setor da mídia o objetivo prioritário é o de satisfazer os leitores. E todos nós teremos a partir de agora um Diário do Comércio com muito mais recursos”.

– Também no facebook, Guilherme Afif Domingos, ex-presidente da entidade e atual vice-governador de São Paulo e ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, manifestou desconforto com o fim do DC e a forma como se deu: “O nosso público é antigo e conservador. Ainda da era do papel impresso. Acabando com ele de forma tão abrupta, corremos o risco de perder os antigos e não conquistarmos os novos. Deveríamos planejar a transição de forma aberta e não hermética. Enfim, fica a impressão de que tudo que foi feito não tem nenhum reconhecimento. Espero que estejam realmente sabendo o que estão fazendo pois, quando um pequeno grupo de iluminados se fecha para traçar um futuro sem passado, pode conduzir para o vazio do nada. Inclua-me entre os e-mails dos que se manifestam pela morte do nosso querido e glorioso Diário do Comércio”.

– Em reunião com representantes do jornal nesta 2ª.feira (3/11), dirigentes do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo protestaram pela maneira como a empresa anunciou o fim do diário, que implicará a demissão de dezenas de trabalhadores. Segundo a entidade, os profissionais foram colocados em licença remunerada por dez dias. “Nosso trabalho será o de preservar os empregos dos jornalistas, pois a versão online também precisará produzir conteúdo jornalístico”, disse o presidente José Augusto Camargo. O Sindicato convidou os jornalistas do DC para uma reunião nesta 4ª.feira (5/11), às 14h, para discutir a situação, e nova negociação com os representantes do jornal já está marcada para o dia seguinte (6/11).

 

Unesco

– O último dia 2/11 marcou a celebração do primeiro Dia internacional pelo fim da impunidade dos crimes contra jornalistas. Iniciativa da Unesco, instituída em 2013 em parceria com ONU e sociedade civil, a data chama a atenção do mundo para a segurança dos profissionais de imprensa no exercício de sua profissão. De acordo com a entidade, 700 jornalistas foram mortos por causa de suas atividades de reportagem. A maioria dessas mortes foram assassinatos deliberados cometidos em razão de denúncias feitas sobre crimes e corrupção. Noventa por cento dos casos não são investigados, seja por insuficiência de recursos ou por falta de vontade política, aponta a Unesco.

– “Muitos outros jornalistas e profissionais de mídia em todo o mundo sofrem intimidação, ameaças de morte e violência”, disse o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon em vídeo. “Nove em cada dez casos permanecem impunes. Como resultado, os criminosos sentem-se mais fortes. As pessoas ficam com medo de falar de corrupção, repressão política ou outras violações de direitos humanos. Isso tem que parar”.

– A diretora-geral da Unesco Irina Bokova divulgará informações detalhadas de investigações sobre o assassinato de jornalistas quando apresentar o 4º Relatório sobre a Segurança de Jornalistas e o Risco da Impunidade para o Conselho Intergovernamental do Programa Internacional para o Desenvolvimento da Comunicação (IPDC), nos dias 20 e 21/11, em Paris.

 

 

São Paulo- Litoral

– Morreu em 3/11, em Santos, o diretor de teatro, jornalista e crítico de artes plásticas e cênicas Roberto Peres. Ele tinha 69 anos e sofreu um infarto fulminante, quando se dirigia à Escola Municipal de Artes Cênicas Wilson Geraldo, da Secretaria de Cultura da cidade, onde há quatro anos dava aulas. Deixa a mulher, Maria Alice, os filhos Lucas (que mora na Europa) e Roberta, e a neta Rosa. O corpo foi cremado nesta 3ª (4/11), no Memorial Necrópole Ecumênica.

– Peres foi editor de Variedades do extinto Cidade de Santos, entre 1967 e 1987, colaborador do Última Hora (de 1969 a 1970) e crítico de dança de A Tribuna entre 1988 e 1989. Dirigiu o Corpo Estável de Dança da Secult entre os anos 1991 e 1996. Também atuou junto aos grupos teatrais do Tescom. Foi curador das Bienais de Artes Visuais de Santos, em 1993 e 1995, coordenador cultural da Pinacoteca Benedicto Calixto, de 1993 a 1995, e do Salão de Arte Jovem do Centro Cultural Brasil¬Estados Unidos (CCBEU), de 1998 e 2004.

– Como docente, foi professor no curso de Teatro do Centro Universitário Lusíada (1985 a 1993), fundador, diretor e professor do Centro de Arte e Decoração de Santos (Cades), além de jurado no desfile oficial das escolas de samba de Santos e carnavalesco da Escola de Samba Unidos dos Morros em 2008 e 2009. (Com informações de A Tribuna)

 

Bolsa de estudos

– Magnum Foundation e Departamento de Imagem e Fotografia da NYU’s Tisch School of the Arts oferecem bolsas para programa multimídia de verão de seis semanas sobre fotografia e Direitos Humanos, com foco em estratégia para produção de documentários sobre o tema. A bolsa de estudos abrange taxas de inscrição para seis créditos, viagem, acomodação e tutorial durante o curso. As inscrições seguem até 4 de dezembro. Saiba mais.

– Outra oportunidade para quem deseja passar uma temporada nos EUA é o programa de bolsas de verão da Universidade de Stanford, na California. The Draper Hills Summer Fellowship on Democracy and Development é um programa de três semanas para profissionais em meio de carreira, especialmente de países em desenvolvimento. A universidade cobre custos de viagem, acomodação, despesas diárias e visto. Mais informações em http://migre.me/mEVwR.

– Depois de Brasil Post e Marie Claire (ver J&Cia 965), a editoria Mundo da edição brasileira do Metro começou a usar as notícias produzidas pelo Serviço em Português da Rádio ONU. Segundo Monica Villela Grayley, chefe da unidade, a parceria vale para a internet e a edição impressa. Ela diz que a Rádio ONU “já tem acordos de parceria e conteúdo com os maiores veículos do País, como UOL, CBN e GloboNews, entre outros, e está nos oito países de língua portuguesa e em outros dez que têm grandes diásporas lusófonas, como Estados Unidos, França, África do Sul e Japão”. O Metro brasileiro circula em dez capitais, incluindo São Paulo, BH e Rio de Janeiro.

 

Curtas

– Na Rádio Bandeirantes desde 1952, Salomão Ésper completou 85 anos de vida em 26 de outubro. Apresentador do Jornal da Gente, está no ar de 2ª.feira a sábado, das 8h às 10h, comentando as notícias mais marcantes da semana. Um dos âncoras mais antigos da casa, falou ao Portal dos Jornalistas sobre seu início de carreira, o que o motiva a se manter no rádio após tantos anos e as mudanças da área em relação ao período em que começou. Confira.

Franklin Martins tem sido o nome mais cotado para assumir o Ministério das Comunicações neste segundo mandato da presidente Dilma, numa provável troca do atual ministro Paulo Bernardo. Benquisto pelos que defendem a democratização da mídia, Franklin saiu da eleição como um dos grandes responsáveis pela vitória de Dilma nas redes sociais. Ele foi secretário de Comunicação Social do governo de Lula entre 2007 e 2010 e deixou pronto um projeto de regulação econômica da mídia que foi engavetado pelo atual ministro. Como a presidente vem afirmando repetidamente que fará a regulação econômica, Franklin seria o nome certo no lugar certo. Mas outros três também despontam como possíveis candidatos: Ricardo Berzoini, Moreira Franco e Alessandro Molon. Quem assumir terá como tarefas apresentar a proposta de regulação econômica das empresas de comunicação; rever a distribuição das verbas oficiais de publicidade; e expandir a internet de banda larga para o interior do País.

Zeza Loureiro, coordenadora de Conteúdo do Portal dos Jornalistas, recebeu há dias em Paris o título de Master Internacional pelo Instituto Superior de Psicomotricidade e Educação e OIPR – Organização Internacional de Psicomotricidade e Relaxamento. A tese que apresentou recebeu a nota máxima – Excellent – e a recomendação do júri para a publicação do trabalho. Nos últimos cinco anos Zeza debruçou-se sobre a história da psicomotricidade, ciência que recupera crianças, adultos e gerontes portadores de distúrbios nas áreas psíquica e motora, com deficiência cognitiva, funcional ou comportamental. A tese, intitulada O DNA da psicomotricidade, aborda a evolução da ciência a partir do momento em que o homem fica em pé e assim realiza o primeiro movimento inteligente da raça humana. A abordagem passa também pelos mestres da evolução das espécies, filósofos e principais especialistas da área em atuação em 23 países.

– Na apresentação no Brasil, no ISPE/GAE, Unítalo, em 2012, o memoire recebeu a nota 10, o que indicou o trabalho para a apresentação ao júri internacional. O material, já traduzido para o francês, foi transformado em artigo que será publicado pela revista científica da OIPR em Paris e, mais à frente, pela revista do Centro Italiano de Estudos em Psicologia e Psicomotricidade, de Verona.

– Com o tema Televisão de qualidade, a TV Brasil estreou em 31/10 nova temporada do programa Ver TV, que retorna ao seu horário habitual, às 20 horas. Sob o comando de Laurindo Leal, o Lalo, debate a qualidade do conteúdo da programação dos canais de televisão aberta e fechada. Com novo cenário e identidade visual reformulada, a oitava temporada do programa oferece múltiplos olhares sobre o que é veiculado nas diversas mídias. Acompanha as tendências e as novas abordagens da mídia no País, e discute as funções de uma tevê de qualidade, sua programação, os avanços tecnológicos e o comprometimento dos telespectadores com a cidadania.

– Em matéria exclusiva, o Sacolão Brasil, primeiro jornal de mentira do País, de Fernando Morgado, antecipa a programação de Natal e fim de ano nas emissoras de televisão. “Com poucas exceções, pode-se revelar que é tudo mais do mesmo”, diz ele. “Uma novidade é o show baseado nas últimas eleições. Ouvimos os candidatos derrotados, que explicam a seu modo o porquê do fracasso. Um deles, Betinho de Jesus, garante: ‘Soltaram o diabo em cima de mim’”. Os colunistas de novembro são Malvina Hirada, Arthur Baskerville, Lallo Bloombury e Dado Ringo Miller. No Informe, um implacável ataque à moda das tatuagens. E mais o chargista Nicolielo.

– A Edelman apresentou em 28/10 o Edelman+, programa regional que integra as iniciativas globais de Cidadania da agência e tem parceria com a Clinton Global Initiative. Com o programa, os colaboradores nos escritórios da América Latina apoiarão causas ligadas ao acesso à educação, trabalhando com ONGs e ajudando-as a solucionar desafios estratégicos por meio das principais competências da agência.

 

Estágio

O departamento de comunicação da Syngenta está contratando estagiário por período de dois anos para a comunicação interna da empresa, em São Paulo, para início em janeiro. Estudantes devem estar cursando Jornalismo a partir do 5º semestre. Enviar currículo para adriana.pimenta@syngenta.com

 

Prêmios

– A Abear – Associação Brasileira das Empresas Aéreas anunciou os vencedores do 2º Prêmio ABEAR de Jornalismo. Os 30 trabalhos finalistas foram avaliados pela Comissão de Premiação, integrada pelos jornalistas Francisco Ornellas, Guilherme Alpendre, Heródoto Barbeiro e Vaguinaldo Marinheiro. A reunião presencial dos jurados, sob a orientação do coordenador da Comissão de Premiação Luiz Caversan, foi realizada em 28 de outubro.

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