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Trabalhadores(as) do Grupo Paulo Lima continuam na incerteza

Empresa não apresenta minuta de acordo para estabilidade e sindicatos relatarão situação ao MPT
Redação - SJSP

Jornalistas e radialistas que trabalham na TV Fronteira, CBN, G1 e portal de notícias do Grupo Paulo Lima, em assembleia na manhã de sábado (1) decidiram intensificar a mobilização em defesa da estabilidade e dos postos de trabalho, ainda mais diante do término do prazo dado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) para que a empresa negocie efetivamente com os sindicatos a estabilidade do emprego para trabalhadores e trabalhadoras. Os sindicatos dos Jornalistas e Radialistas relatarão formalmente a situação ao MPT sobre a falta de negociação.

Funcionários(as) do Grupo Paulo Lima estão em estado de greve desde 13 de novembro em defesa dos empregos ameaçados com o fim do contrato de retransmissão de sinal com a Rede Globo a partir de 31 de agosto de 2025.

Em 16 de dezembro, atendendo solicitação dos sindicatos, houve audiência de forma remota com o Ministério Público do Trabalho (MPT), que apresentou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) proposto pela Procuradora do Trabalho Vanessa Martini.

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Não assinou
A empresa não aceitou assinar o TAC e a procuradora emitiu Notificação Recomendatória para a empresa agir com transparência e se abster em fazer demissões em massa sem negociar com os sindicatos, fixando prazo de 45 dias para cumprimento das recomendações, que vence no final de janeiro.

Imediatamente, os sindicatos contataram a empresa para imediata negociação e, no dia 13 de janeiro, em reunião com representantes do Grupo Paulo Lima, reivindicaram posição formal sobre o pleito da estabilidade de emprego e manutenção das vagas de funcionários e estagiários.

Não cumpriu
Novamente reunidos em 22 de janeiro, os sindicatos colocaram a necessidade de assegurar estabilidade para, pelo menos, até 31 de agosto, quando vence a prorrogação do contrato da empresa com a Rede Globo. Representantes do Grupo Paulo Lima declararam que entregariam uma minuta de acordo nesse sentido até segunda-feira (27).

No entanto, passados dois dias, nenhuma minuta havia sido enviada. Após os sindicatos cobrarem, a empresa pediu para que as entidades aguardassem até sexta-feira à tarde, o que não ocorreu.

NENHUMA DEMISSÃO!!
ESTABILIDADE E MANUNTENÇÃO DOS POSTOS DE TRABALHO!!

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