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Jornalista, participe da pesquisa e ajude o sindicato!

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) iniciou uma pesquisa com jornalistas para entender melhor as demandas da categoria e aprimorar suas ações. A pesquisa é anônima e busca obter opiniões sobre a atuação do sindicato, atividades desejadas para a entidade e sugestões de melhorias. Além de ouvir a categoria sobre a atuação do sindicato, a pesquisa tambe´m vai ajudar a planejar a Campanha de Sindicalização 2025, alinhando as ações do sindicato às necessidades dos sindicalizados. Os profissionais podem acessar o questionário aqui.

Reparação histórica a Vladimir Herzog é um passo importante na luta por Justiça!

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) receberam com satisfação a notícia de que a 2ª Vara Federal Cível do Distrito Federal determinou, por enquanto por meio de uma liminar, reparação econômica vitalícia para Clarice Herzog, viúva do jornalista Vladimir Herzog, torturado e assassinado pelo Estado brasileiro em 25 de outubro de 1975. Apesar de ainda não ser definitiva, cabendo recurso da União, essa decisão judicial é um importante passo na reparação dos crimes cometidos pelo Estado brasileiro durante a Ditadura Militar (1964-1985). Nossas entidades sindicais congratulam a família Herzog por essa importante conquista, após décadas de incessante luta por Justiça. Quase 50 anos depois do assassinato de Vladimir Herzog por agentes do Exército, não houve investigação e responsabilização dos autores desse crime, nem das violências cometidas pelo regime militar contra milhares de vítimas (muitas delas, jornalistas) que, por razões políticas, foram submetidas ao sequestro, à detenção ilegal e a torturas. Como Herzog, centenas dessas pessoas foram assassinadas pelas mãos de agentes do Estado brasileiro. Muitas tiveram seus restos mortais ocultados e permanecem desaparecidas ainda hoje.   O SJSP, que exerceu ativo protagonismo na resistência coletiva dos jornalistas que se seguiu à...

Justiça decreta a falência da Editora Três

Em decisão publicada nesta segunda-feira, 3 de fevereiro, a Justiça do Estado de São Paulo decretou a falência da Editora Três, responsável pela publicação de revistas como a IstoÉ e a IstoÉ Dinheiro. Na sentença (veja o documento abaixo), o magistrado responsável pela decisão destacou os seguidos descumprimentos por parte da Editora Três em relação ao plano de recuperação judicial. A decisão determina também o bloqueio de ativos financeiros da empresa falida, como contas bancárias e imóveis. A situação das e dos jornalistas nos últimos meses era dramática. Com cerca de 50 funcionários e pouco mais de duas dúzias de jornalistas, a quase a totalidade desse contingente é de PJs sem nenhum tipo de contrato formal. Sem receber salários em dia há muitos meses nem tampouco outras obrigações trabalhistas como décimo terceiro salário ou o FGTS, a categoria resistia em uma greve de quase um mês. Agora, o Departamento Jurídico do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) prestará a assistência aos profissionais da Editora Três para que tenham garantidos os pagamentos devidos no processo de falência. Sentença decretação falencia Ed Tres fev 25Baixar

Trabalhadores(as) do Grupo Paulo Lima continuam na incerteza

Jornalistas e radialistas que trabalham na TV Fronteira, CBN, G1 e portal de notícias do Grupo Paulo Lima, em assembleia na manhã de sábado (1) decidiram intensificar a mobilização em defesa da estabilidade e dos postos de trabalho, ainda mais diante do término do prazo dado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) para que a empresa negocie efetivamente com os sindicatos a estabilidade do emprego para trabalhadores e trabalhadoras. Os sindicatos dos Jornalistas e Radialistas relatarão formalmente a situação ao MPT sobre a falta de negociação. Funcionários(as) do Grupo Paulo Lima estão em estado de greve desde 13 de novembro em defesa dos empregos ameaçados com o fim do contrato de retransmissão de sinal com a Rede Globo a partir de 31 de agosto de 2025. Em 16 de dezembro, atendendo solicitação dos sindicatos, houve audiência de forma remota com o Ministério Público do Trabalho (MPT), que apresentou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) proposto pela Procuradora do Trabalho Vanessa Martini. MATÉRIA ANTERIOR Não assinouA empresa não aceitou assinar o TAC e a procuradora emitiu Notificação Recomendatória para a empresa agir com transparência e se abster em fazer demissões em massa sem negociar com os sindicatos, fixando prazo de 45 dias...

Trabalhadores da TVT seguem campanha salarial em cenário de demissões e incertezas

Jornalistas e radialistas da Rede TVT, reunidos em assembleia dia 29 de janeiro, reafirmaram a reivindicação pela equiparação dos pisos salariais aos valores atualmente praticados nas Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs) e a necessidade da extensão imediata do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) anterior até que as negociações sejam finalizadas. Em janeiro, sete trabalhadores da emissora foram demitidos, mas os trabalhadores seguem na batalha por melhorias nas condições de trabalho e remuneração por meio da campanha salarial, que tem data base em 1° de novembro. A assembleia aprovou contraproposta da Fundação Sociedade Cultura e Trabalho, mantenedora da emissora, de concessão de vale-refeição de R$ 32 por dia trabalhado, com ressalva de ampliação do benefício durante o período de férias e de afastamentos justificados, como também o pagamento de um abono de R$ 1 mil, com parcelamento nos meses de fevereiro e março de 2025. Em relação às horas extras, os trabalhadores apresentaram proposta à fundação de limite do banco de horas de 40 horas para ambas as categorias. Pela proposta, as horas não usufruídas dentro do prazo de seis meses serão pagas a 100% do valor da hora extra.A partir da 41° hora, o pagamento será de 50% sobre a hora extra...

Nota triste com a morte da fotojornalista Nilze Campos

O Sindicato de Jornalistas de São Paulo informa, com profunda tristeza, a morte da jornalista e fotógrafa Nilze Campos, que faleceu nessa quarta-feira (29/1), e foi cremada, na tarde de ontem (30), no Memorial Park, em Sorocaba, interior do Estado. Nilze se formou em jornalismo pela Uniso, e  trabalhou durante muitos anos na redação do Jornal Cruzeiro do Sul.Além de excelente profissional e  muito querida pelos companheiros de trabalho, Nilze, era apaixonada pelos animais e amante da natureza, como mostram as fotos em suas redes sociais. A Regional de Sorocaba solidariza-se com os amigos e familiares, fazendo a última homenagem, a nossa querida companheira.

Nosso adeus a Roberto Elias Salomão (1953-2025), jornalista e militante, “um dos imprescindíveis”

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) receberam com enorme tristeza a notícia do falecimento, aos 72 anos, do companheiro Roberto Elias Salomão, ocorrido em Curitiba (PR) no dia 28 de janeiro último. Salomão graduou-se como jornalista pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA) em 1979. Antes disso, fez parte do processo de unificação de grupos trotskistas que viriam a constituir em 1976 a Organização Socialista Internacionalista (OSI). Tendo participado da fundação do grupo estudantil Liberdade e Luta (“Libelu”), foi um dos dirigentes da greve da ECA em 1975, verdadeiro ponto de virada do movimento estudantil sob a Ditadura Militar (1964-1985), e fator determinante da fundação do Diretório Central dos Estudantes da USP (DCE-Livre “Alexandre Vannucchi Leme”) em 1976. Na capital paulista, Salomão atuou profissionalmente na Folha da Tarde e em outros jornais. Participou ativamente da greve dos jornalistas de 1979. Depois, porém, mudou-se para o Paraná, para dedicar-se à tarefa de construir, naquele estado, a corrente política “O Trabalho” e, obviamente, contribuir com a organização do então nascente Partido dos Trabalhadores (PT). “Sua atuação jornalística também incluiu coberturas emblemáticas, como o artigo ‘Vlado’, publicado na...

Solidariedade ao jornalista Demétrio Vecchioli, ameaçado por CEO do Pacaembu

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) manifestam a mais irrestrita solidariedade ao jornalista Demétrio Vecchioli, da Folha de S.Paulo, atacado e ameaçado de maneira absurda por Eduardo Barella, CEO e sócio da Allegra Pacaembu. A empresa é responsável por gerir o Estádio do Pacaembu e seu complexo esportivo, privatizados em 2019 na gestão de Bruno Covas na Prefeitura de São Paulo. Demétrio realizava a cobertura jornalística da promessa feita pela Prefeitura de que os espaços públicos do complexo esportivo, que incluem a piscina e a pista de atletismo, estariam disponíveis ao público no último dia 28 de janeiro (terça-feira). A Allegra Pacaembu, por sua vez, alegara que não abriria o espaço na data, afirmando que ainda não possuía alvará de funcionamento. Inicialmente, a entrada do jornalista não fora permitida pela segurança do espaço, mas, posteriormente, o profissional conseguiu ter acesso ao interior do complexo esportivo. Nesse momento, sem que houvesse qualquer tipo de interação prévia, Demétrio relata que Eduardo Barella veio em sua direção, tentando agredi-lo com um soco. O empresário foi contido por um assessor de imprensa, mas continuou a xingar e ameaçar Demétrio. Tentativas de intimidação e agressão...
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