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Sindicato convoca categoria para responder pesquisa que relaciona covid-19 como doença do trabalho

Sindicato convoca categoria para responder pesquisa que relaciona covid-19 como doença do trabalho

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), em conjunto com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), convoca a categoria a responder a pesquisa Covid-19 como uma doença relacionada ao trabalho, realizada por diversas instituições. A pesquisa tem como objetivo mapear os casos de contaminação da categoria e relacionar a covid-19 como doença do trabalho. As informações poderão servir de subsídio para o Sindicato planejar ações específicas de prevenção à doença e minimizar as consequências clínicas e sociais.

Dados coletados pela Fenaj contabilizam a morte de 169 profissionais entre março de 2020 e o início de abril de 2021. Segundo Norian Segato, diretor da Fenaj e membro do Conselho Fiscal do SJSP, a situação é alarmante e, infelizmente, não corresponde à realidade, que é ainda pior. Sem dados oficiais da extensão da doença na categoria, a pesquisa pretende apontar como está a contaminação entre os profissionais que seguem atuando presencialmente.

Vale destacar que os jornalistas tiveram sua atividade considerada essencial durante a pandemia e o trabalho presencial dos jornalistas seguiu imprescindível especialmente em alguns segmentos, como os de rádio, televisão e fotojornalismo.

Todos os jornalistas que trabalham ou trabalharam presencialmente podem participar. Os interessados devem responder um questionário do Google Forms que dura de 10 a 15 minutos. Para responder, clique aqui.

Atuação do SJSP

O Sindicato dos Jornalistas segue sem atendimento presencial desde março de 2020 para evitar a propagação do vírus. Além disso, encaminhou às empresas recomendações que garantissem condições seguras de trabalho aos jornalistas durante o exercício profissional.

Entre as medidas recomendadas pelo SJSP, estão a implementação imediata de teletrabalho aos profissionais com 60 anos ou mais, gestantes, jornalistas com doenças crônicas e deficiências imunológicas ou que não tivessem com quem deixar os filhos menores ou convivessem na mesma residência com pessoas consideradas do grupo de risco e a readequação do trabalho jornalístico ao teletrabalho no maior número de atividades possíveis.

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