Nós somos maioria nas redações, mas ganhamos menos! Em média, nossos salários representam 82% dos salários de nossos colegas homens.
Na pandemia, as mães jornalistas estão esgotadas pela sobrecarga de trabalho, segundo pesquisa da Fenaj (mas a carga da dupla ou tripla jornada não é novidade).
Uma em cada 10 de nós já sofreu o crime de assédio sexual: recebeu, no exercício do trabalho, propostas ou demandas por favores sexuais em troca de algum benefício profissional ou material (pesquisa Abraji/Gênero e Número).
Nos constantes ataques de Bolsonaro contra jornalistas, quando eles estão voltados contra uma de nós, assumem teor misógino, abjeto.
NÃO DÁ! Queremos igualdade de direitos!
O Sindicato dos Jornalistas de SP quer ouvir e construir junto com as mulheres da nossa categoria o debate e a mobilização por nossas reivindicações contra o machismo presente nos locais de trabalho e na sociedade. Vamos conversar?
Quinta, dia 18h, às 20h, como atividade do mês da mulher
Conversa virtual, com Patrícia Zaidan, jornalista, integrante do Levante das Mulheres Brasileiras e da campanha Mulheres Derrubam Bolsonaro
O link será enviado nos grupos de Whats App do Sindicato, ou você pode solicitar clicando aqui.