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Dirigentes do SJSP compõem nova diretoria do Grupo Tortura Nunca Mais-SP

Dirigentes do SJSP compõem nova diretoria do Grupo Tortura Nunca Mais-SP


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Três diretoras do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) compõem a nova diretoria do Grupo Tortura Nunca Mais – São Paulo, eleita para o biênio 2015/2016. Vilma Amaro, da Regional ABCD é a nova presidenta da entidade. Rose Nogueira, do Conselho de Diretores, responsável pela Comunicação e Imprensa e Denise Fon comporá o Conselho Fiscal. Apesar de não ser da diretoria eleita, Denise é membro do Conselho de ética da entidade. A posse da nova diretoria acontece no próximo dia 6 de dezembro, sábado, às 10 horas na sede da entidade, à Rua Sampaio Moreira, 110-casa 5- (Vila Carlota), Brás.


A nova diretoria ficou assim constituída:

Presidenta -Vilma Amaro;

Vice-Presidente – Marcelo Richard Zelic;

1º Secretário – Francisco dos Santos Bezerra;

2º Secretário – Paulo Cesar Sampaio;

1º Tesoureiro – Luiz Gonzaga Dantas;

2º Tesoureiro – Takao Amano;

Diretora de Comunicação e Imprensa – Rosemery Nogueira;

Diretora de Relações Institucionais – Rosa Costa Cantal.

Conselho Fiscal

1º – Nilson Furtado;

2º – Miguel Varone;

3º – Denise Maria de Moraes Santana Fon;

4º – Ederson Duda da Silva e

5º – Fernando – Antonio Ribeiro de Freitas.

Conselho Deliberativo – Presidente Cloves de Castro e Vice-Presidente Adilio Roque.

 

Uma história dedicada às lutas democráticas

O Grupo Tortura Nunca Mais-SP foi criado em 1976 com o objetivo de lutar pela democracia no país, contra a ditadura civil-militar instalada em 1964. A iniciativa foi de um grupo de familiares e amigos de perseguidos políticos, mortos e desaparecidos Inicialmente, sua atuação se desenvolveu de forma clandestina em favor dos presos políticos.
Só em 1987 formalizou-se como entidade. Considerada de utilidade pública, suas atividades se ampliaram para a defesa dos direitos humanos contra toda forma de violência praticada por agentes do Estado. 
Na sua fundação teve apoio de importantes personalidades, como o cardeal arcebispo de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns, o rabino Henry Sobel, o Pastor James Wrigth, entre outros.
Teve atuação destacada contra a tortura praticada nos órgãos de repressão da ditadura, denunciando as práticas brutais aos organismos internacionais. Lutou pela anistia política e reparação aos militantes e familiares atingidos pelas ações da ditadura; pela abertura dos arquivos dos órgãos de repressão; pela instalação de uma Comissão da Verdade que resgatasse a história de luta de milhares de combatentes pela redemocratização do país, entre outras iniciativas.
O GTNM-SP continua sua luta hoje pela construção de uma democracia plena no país, pelo respeito aos direitos humanos em todas as instâncias de poder ; contra a criminalização dos movimentos sociais, pelo fim do entulho autoritário ainda existente em nossas instituições; contra a tortura e a impunidade.

Posse da nova diretoria do Grupo Tortura Nunca Mais-SP

Dia 6 de dezembro, sábado,

Horário: 10 horas
Rua Sampaio Moreira 110-casa 5-Brás-SP 
Esta rua fica próxima à Estação Metrô do Brás. 
Informações : (11) 97368-0853

 

Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos

Na próxima segunda-feira (08), às 14 horas, será inaugurado o Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos na área externa do Parque do Ibirapuera, na avenida Pedro Álvarez Cabral, no portão 10. Ele será o primeiro evento do Festival de Direitos Humanos – Cidadania nas Ruas 2014.

A iniciativa é da Coordenação de Políticas de Direito à Memória e à Verdade da Secretaria Municipal de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo, que busca estabelecer marcos da memória que simbolizem a luta pela democracia na cidade e do marco dos 50 anos do golpe de 1964.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) participará do evento, representado pelas suas diretoras, Vilma Amaro e Rose Nogueira. Vilma foi recém eleita presidenta do grupo Tortura Nunca Mais. 

A obra, de seis metros de altura por doze de comprimento, é formada por chapas brancas e uniformes com os nomes dos mortos e desaparecidos de que se tem conhecimento até o presente, segundo o registro dos familiares, e por chapas disformes que representam as diferentes trajetórias desses resistentes. 

O desenho do projeto é do artista e arquiteto Ricardo Ohtake, autor do primeiro monumento a lançar luz sobre o tema, instalado no Cemitério Dom Bosco, em Perus, onde foi encontrada a vala clandestina com mais de mil ossadas de desaparecidos políticos, em 1990.

O projeto-executivo é da arquiteta Anna Ferrari e foi aprovado pelos diversos órgãos municipais, estaduais e federais que autorizam intervenções urbanas na cidade de São Paulo. Ela também colaborou nas instalações artísticas honrando as  ossadas de Perus, depositadas no cemitério do Araçá.

 

Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos

Dia 8 de dezembro de 2014

Às 14 horas.

Av. Álvares Cabral, portão 10 do Parque do Ibirapuera

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