Na manhã desta terça-feira (25), a Comissão Organizadora do Prêmio Vladimir Herzog esteve na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) para discutir a próxima edição da premiação. Estiveram presentes na reunião o presidente do SJSP, Thiago Tanji, Tatiana Farrah, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Rodrigo Ratier, professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA), Marcia Quintanilha, membro da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e da diretoria do SJSP, Giuliano Galli, representando o Instituto Vladimir Herzog, Aline Rodrigues, do projeto Periferia em Movimento, Edgard Rebouças, da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM), Cláudio Aparecido e Fernanda Pereira, da Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo, e Ana Luísa Gomes, curadora do Prêmio.
Durante a reunião, foram discutidos os próximos passos do evento, que acontecerá no dia 24 de outubro no Teatro Tucarena. Ana Luísa Gomes ressaltou que “a comissão é a guardiã dos sonhos de Herzog”.
O Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos foi instituído em 1978 e, desde sua primeira edição, reconhece jornalistas, repórteres fotográficos e artistas do traço que, por meio de seu trabalho cotidiano, colaboram com a promoção da Democracia, da Cidadania e dos Direitos Humanos.
Sua finalidade é homenagear personalidades e profissionais da comunicação que se destacam na promoção desses direitos fundamentais, assim como celebrar a vida e obra do jornalista Vladimir Herzog, torturado e assassinado pela ditadura civil-militar no dia 25 de outubro de 1975, nas dependências do Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), em São Paulo.