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Trabalhadores(as) do Grupo Paulo Lima lançam manifesto pedindo apoio

Redação - SJSP

Em assembleia no dia 20 de maio, jornalistas e radialistas da TV Fronteira, G1, Globo Esporte, CBN e portal de notícias do Grupo Paulo Lima lançaram manifesto em defesa dos empregos e direitos para denunciar a situação em que se encontram e obterem apoio da sociedade por meio de abaixo assinado virtual.

ASSINE O ABAIXO-ASSINADO

Manifesto em defesa dos empregos e direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do Grupo Paulo Lima

Mais de 120 jornalistas e radialistas que trabalham na TV Fronteira, G1, Globo Esporte, CBN e portal de notícias do Grupo Paulo Lima, em Presidente Prudente (SP), enfrentam desde o ano passado a agonia do desemprego conforme se aproxima o término do contrato de retransmissão de sinal gerado pela Rede Globo, inicialmente previsto para janeiro e, posteriormente, prorrogado para 31 de agosto de 2025.

Desde final de outubro de 2024, quando a situação foi noticiada em outros meios comunicação, sem nenhum comunicado prévio da empresa, os (as) funcionários (as) não sabem como será o amanhã.

Por isso, jornalistas e radialistas, por decisão coletiva tomada em assembleia organizada por seus sindicatos, permanecem em estado de greve em defesa dos empregos. O estado de greve é um alerta das categorias de que estão unidas para não admitirem qualquer demissão. Ou seja: Demitiu, parou!

Os trabalhadores e trabalhadoras reivindicam garantia de emprego até o final do contrato de retransmissão e uma cesta de benefícios para quem for demitido (a) a partir de 1º de setembro.

Há meses os sindicatos dos Jornalistas e dos Radialistas buscam negociar com o Grupo Paulo Lima. Foram várias reuniões entre sindicatos e empresa, assim como sessões de mediação no Ministério Público do Trabalho (MPT), sem sucesso.

A sessão marcada para 29 de abril foi suspensa pela ausência da empresa. Em 16 de maio, em audiência determinada pelo MPT, numa completa atitude de desrespeito, o Grupo Paulo Lima sequer justificou o sumiço até o momento da sessão.

A postura do Grupo Paulo Lima vem superando a intransigência, remetendo aos tempos da ditadura ao formalizar para o MPT o abandono das negociações com alegações antissindicais e apresentação de prints de circulares dos sindicatos aos (às) trabalhadores (as), pelos quais acusam as entidades representativas dos (as) trabalhadores (as) de ‘práticas subversivas’.

O atendimento às reivindicações é fundamental para a subsistência das famílias de mais de uma centena de trabalhadores (as), que são contribuintes e movimentam a região de Presidente Prudente.

Informação jornalística local de qualidade é essencial para o bem-estar da sociedade e no fortalecimento da democracia. Essa qualidade depende de equipes de cobertura jornalística, com atuação reconhecida pela comunidade, formadas por repórteres, cinegrafistas, operadores de estúdio, redatores, editores, designers, produtores, pessoal administrativo, motoristas e outras (os) profissionais que possibilitam levar informação a 56 municípios da Região Oeste do Estado de São Paulo.

Portanto, a luta dos trabalhadores e trabalhadoras do Grupo Paulo Lima é de todos e todas que prezam a economia local, os direitos humanos e a democracia!!

ASSINE O MANIFESTO
É importante que entidades representativas e institucionais, movimentos sociais e populares, cidadãos e cidadãs se solidarizem na defesa dos trabalhadores e trabalhadoras do Grupo Paulo Lima assinando este manifesto.

ASSINE O ABAIXO ASSINADO AQUI

SOLIDARIEDADE ÀS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO GRUPO PAULO LIMA!!

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