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Jornais e revistas do interior, litoral e Grande SP

Patronal trava negociação. Categoria precisa manter-se unida!

Próxima mesa está prevista para início da próxima semana
Redação - SJSP

Desde 16 de maio, os patrões têm conhecimento da proposta da categoria, tirada em assembleia, que representava um esforço para fechar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), até final daquele mês, com recomposição do acumulado de dois anos de inflação (15,64%) nos salários e demais cláusulas econômicas, de maneira escalonada, sem perda de direitos:

– 10% em junho;
– 2,82% em agosto;
– 2,82% de reajuste em outubro.

Manutenção de todas as cláusulas da última CCT

CONHEÇA A CCT
A verdade é que os boletos chegam, os salários estão com defasagem de dois anos, mas “ai” se jornalista não arcar com suas contas! No entanto, para o Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas no Estado de São Paulo (SindJori), o mundo pode esperar as condições que lhes convêm: Sugerem mesa de negociação só para o início da próxima semana, e sem apresentar contraproposta, face ao proposto pela categoria.

Na contramão
Na assembleia de 16 de maio, jornalistas rejeitaram, por unanimidade, a proposta enviada no dia anterior pelo SindJori de 7,5% de reajuste para o período 1/06/2022 a 31/05/2024 e retirada de três cláusulas da CCT.

7,5% é metade da inflação do período! O patronal de jornais e revistas do interior – cujo histórico de intransigência já foi denunciando pelo Sindicato dos Jornalistas no Ministério Público do Trabalho (MPT) e na Superintendência do Ministério do Trabalho – atua na contramão do ritmo da tendência das empresas nas campanhas salariais.

Estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que apenas 1,1% das negociações de abril tiveram reajustes abaixo do INPC, o menor percentual desde dezembro de 2022.

Reuniões por redação
Esses atrasos nas negociações não podem ser instrumentos para desmobilizar a categoria. Não vamos cair nesse jogo!

O Sindicato dos Jornalistas se coloca à disposição para reuniões virtuais ou presenciais por redação nos próximos dias para detalhar a situação da campanha salarial.

O desafio do momento é manter a crescente participação e união da categoria até a reta final da campanha.

Sem jornalista, não há Jornalismo!

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