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Sindicato dos Jornalistas realiza plantão de violência nesta quinta-feira (30) a partir das 17h

Sindicato dos Jornalistas realiza plantão de violência nesta quinta-feira (30) a partir das 17h

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) realiza nesta quinta-feira (30) plantão contra a violência a jornalistas devido à manifestação do Movimento Passe Livre (MPL) marcada para às 17h em frente à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Em 2020, ao menos sete profissionais sofreram algum tipo de agressão durante o exercício profissional na cobertura das manifestações contra o aumento dos transportes públicos na capital.

Em caso de violência ou cercamento do livre exercício profissional, os jornalistas podem contatar o SJSP pelo telefone (11) 94540-0287 (acesse a cartilha Violência em manifestações – guia para jornalistas). Caso os jornalistas sofram agressão ou intimidação, o SJSP também dispõe de um canal online de denúncia. Clique aqui para denunciar.

O Sindicato, juntamente com a Associação Brasileira de Imprensa (ABI – seção São Paulo), participou de uma reunião nesta quarta-feira (29) chamada pelo Comando do Policiamento da Área Metropolitana 1 para tratar das medidas de policiamento e bloqueio de ruas para a manifestação contra o aumento de tarifa desta quinta-feira.

Após ouvir a exposição do comando da Polícia Militar, o Sindicato explicou que sua ação visa a garantir o respeito pleno ao exercício profissional do jornalismo, e que os jornalistas têm de ter preservada a sua livre movimentação, em segurança, pelo local dos acontecimentos, seja próximo à tropa, seja em meio aos manifestantes.

Paulo Zocchi, presidente do Sindicato, afirmou que o que os profissionais de imprensa esperam da ação policial é o respeito à liberdade de expressão dos manifestantes e a garantia de liberdade para a cobertura dos fatos. O representante do Sindicato também protestou contra a violência policial contra jornalistas já ocorrida neste ano no primeiro e no segundo atos contra o aumento das tarifas. Explicou também que o Sindicato defende a identificação dos jornalistas nas coberturas, que haverá um plantão ativo na entidade para atender aos profissionais se haver violência e estabeleceu um contato direto com o comando do policiamento para tratar das questões que surjam.

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